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sábado, 25 de dezembro de 2010
O Kluto tinha dono...
Estou triste e feliz ao mesmo tempo... Lembram-se do Kluto, o cão que tirei da rua? Apareceu o dono dele. Um vizinha do Caniço de Baixo soube que o tinha encontrado e veio ontem busca-lo. Tinha saído de casa e ela andava à sua procura. Disse-me que tinha 14 anos e que estava muito velhinho. A minha primeira reacção foi de não lhe entregar o cão pois ele estava doente e precisava de cuidados. Depois, tal como qualquer outro cão, fiel ao seu dono, vi os olhinhos dele a olhar a dona. Tinha-a reconhecido...
A senhora também tem vários cães, recolhidos da rua mas não tem disponibilidades financeiras para os ajudar como queria. Entreguei-lhe todos os medicamentos e fiz-lhe prometer que iria dar tudo o que ele precisasse até ao fim dos seus dias.
A revolta desapareceu quando me lembrei que, se não tivesse um grande amigo que me ajuda a pagar as dividas dos animais faseadas, também eu não poderia ajudar os nossos amigos, logo, a senhora é só mais alguém que faz o que pode.
Diz ela que "catava" as pulgas e que ele só estava sujo pois tinham tido obras lá em casa.
Enfim...esta foi a minha história de Natal. O Kluto que não tinha esse nome, passou 1 dia e meio na minha casa mas depois voltou para o lar que conhecia à 14 anos. Se era o melhor ou não...nem todos têm o que desejam.
Já tenho saudades dele...
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Kluto - a história real
Após ter escrito e publicado no meu blog a história do Malhado, aconteceu-me algo, tipo conto de Natal.
A caminho de casa para o almoço, deparamo-nos com um cão, de pequeno porte, no meio da estrada a cambalear. Ia em direcção à minha casa.
Paramos o carro e ao chegar ao pé dele vi uns olhos trites...tristes...cansados...
Estava magro, mal se aguentava de pé.
Decidi, como era de porte pequeno talvez conseguisse um dono.
Levamos o pobrezinho à clínica e como diagnóstico teve a velhice e um grande sopro no coração. Era velhinho e cardíaco.
Por ironia do destino, perdemos um cão cardíaco há pouco tempo e que ainda era relativamente jovem, o Bethoven.
E, por ironia do destino, um outro cão, também ele cardíaco mas agora velhinho, surgiu no nosso caminho.
Agora já foi medicado, já tomou um banho oferecido por um grande amigo e irá ficar connosco.
Recebeu o nome de Kluto.
Possivelmente, não terá muitos anos de vida, mas viverá o tempo que lhe resta com dignidade e envolto de carinho e amor.
Agora, dorme tranquilamente num lugar aconchegante.
Que os deuses dos animais me dêem coragem, força e algum dinheiro para poder continuar...
Não comprei presentes para nós…ficarei com o Kluto, como um grande presente, simbolizando o Natal que luto por fazer todos os dias.
Bem vindo ao meu mundo Kluto.
Natália Vieira
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
História de Natal
Malhado, arrastava-se pelo passeio de cabeça tombada, deixando que a chuva miudinha, encharcasse o seu pêlo cumprido e sujo que um dia já fora belo.
“Ali parece estar um bom lugar para dormir. Pelo menos estarei abrigado da chuva se ela cair.” – pensou.
Doía-lhe o estômago, já não se recordava a última vez que comera e sentia-se fraco e cansado.
Aconchegou-se num recanto da loja de brinquedos e preparou-se para passar a noite.
O calor das luzes da montra, aqueciam ligeiramente o lugar tornando-o menos realista.
“Que belos aqueles brinquedos! Parecem os brinquedos do meu amigo...” – recordou o cansado cão com os olhos cheios de água.
Malhado recordava-se perfeitamente do dia em que o tinham abandonado. Sem uma palavra e rodeado de um secretismo, tinham-lhe atirado do carro em andamento.
Não tinha tido tempo para se despedir do seu amigo e, embora já se tivesse passado alguns meses desde aquele dia, as feridas no corpo de hoje, oriundas da vida de rua, não doíam tanto como a grande ferida da alma.
Ultimamente, aquela dor no coração parecia querer terminar o seu sofrimento e ansiosamente, aguardava por esse dia.
Já perdera as esperanças, já perdera as esperanças de voltar a viver.
A vida da rua ensinara-lhe muito, e, uma das principais lições fora a de que o Humano, já perdera a capacidade de ver com verdadeiros olhos de ver, já perdera a capacidade de amar.
Malhado olhava o Homem com pena e chamava-o, o “cego”. Achava que ele estava cego de sentimentos e refugiava-se no Mundo do materialismo, pois tinha medo de amar.
Interrompendo os seus pensamentos, um carro a grande velocidade, projectou uma poça de água, acumulada na berma da estrada, para o abrigo. Malhado tinha agora o seu abrigo molhado.
Encolhendo-se ainda mais, rendeu-se à sua triste sorte e decidiu ficar ali mesmo.
Tinha começado a chover fortemente e a noite prometia ser de tempestade. Não tinha tempo de procurar outro lugar.
Fechou os olhos e começou a relembrar o tempo de felicidade da sua vida. O que via era um cão fresco e saudável, correndo e brincando na relva com o seu amigo.
Sabia que ainda era novo, mas já não acreditava que aqueles momentos voltassem.
“O que isto? Hum, caramba novamente aquela dor...forte desta vez...” – pensou ganindo devagarinho – “Seria real ou seria do sonho?!”
Mas não era sonho, era real.
O seu coração deixara de lutar contra a dor e rendera-se às circunstâncias.
Seu corpo magro e molhado iniciou o processo de arrefecimento.
Malhado dormia agora para sempre.
Deixara-se levar pelos seus maravilhosos sonhos e recordações e, a dor, para todo o sempre desaparecera, transformando-se ela agora, no seu passado.
Se olharmos o céu agora, veremos de certeza a estrelinha da alma do Malhado. Estará brilhando intensamente, junto de todas as outras que sofreram e morreram, vítimas da falta de visão do Homem.
Natália Vieira
FELIZ NATAL
FELIZ NATAL A TODOS OS AMIGOS DOS ANIMAIS!
Que o espírito de Natal ajude os muitos animais abandonados que sofrem no dia a dia.
Natália Vieira
domingo, 19 de dezembro de 2010
Uma vez mais...obrigada Doris
Luna – Duma – Luna
A Luna partiu da SPAD a dia 12 de Agosto.
Já havia uma Luna no Centro para Cães Polares, e por isso chamaram-na “Duma”. No inicio tinham problemas com ela. Ela não teve idea nenhuma o que fazer com uma trela. Andou passeando em tres dimensões. Pouco a pouco ela aprendeu. Aprendeu umas palavras alemãs também.
Em Novembro uma família à procura de um segundo Husky trouxe o Husky que já tinham, para ver se os dois gostariam um do outro. Depois da segunda visita decidiram e levaram a Duma para casa. Agora ela chama-se Luna outra vez.
Doris Mitchell
ANIMA Hilfe für Tiere e. V.
E espero que um dia, as pessoas entendem que estes cães não são felizes em terras como a nossa, quentes. Que deixem de os comprar para depois os abandonar.Natália Vieira
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Outro amigo ajudado pela Doris e Anima
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Mensagem da amiga Doris Mitchell
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Uma grande história, a do cão Canelo
domingo, 28 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Notícia chocante no nosso país!
Esterilizações, castrações, simulações de cesarianas e anestesias. A todas estas práticas foram sujeitos animais saudáveis enviados pelo canil municipal para a Universidade de Évora e servirem de "cobaias" a alunos do curso de Medicina Veterinária. Depois, eram abatidos.
A situação, ilegal e que viola todos os diplomas que regulam os direitos dos animais, arrasta-se há vários anos, mas só agora foi denunciada ao JN por vários ex-estudantes e actuais veterinários que se mostraram indignados com o recente abate de sete cães no canil, cinco dos quais com processo de adopção em curso.
Os relatos são feitos na primeira pessoa, mas quase todos os autores pedem o anonimato por se tratar de um meio pequeno e da ligação que os une às instituições visadas. "No meu primeiro ano do curso foi utilizada uma cadela para a parte da prática da disciplina de Anestesiologia. Todos os dias, de segunda a sexta-feira, aquele animal foi anestesiado e acordado. Até que no último dia foi abatido", refere uma aluna. No segundo ano, o cenário piorou, com cães a serem "abertos para aprendermos como se retira órgãos, como o baço. Por ser demasiado cruel, não voltei às aulas".
Cesarianas em não grávidas
Situações confirmadas por uma ex-aluna do mesmo curso e que agora exerce numa clínica em Évora. "Cheguei a simular cesarianas em cadelas que não estavam grávidas e retirei órgãos, como o útero e os ovários". Tudo isto "em animais vivos e sem doenças".
Do Sabugal chega o depoimento de Ana Lúcia, a única veterinária que não teme represálias. Em Maio pagou 700 euros por uma formação em Ecografia na Universidade de Évora (UE), de onde saiu "absolutamente chocada". Recorda terem sido utilizados pelo menos três animais vivos e sem doenças nas aulas práticas e que no final eram eutanasiados. "Estavam cheios de pulgas e carraças. Alguns colegas até foram picados. Uma cliente minha queria adoptar uma cadelinha, mas não foi permitido. As ordens eram expressas, qualquer cão que entrasse no Hospital Veterinário era para ser abatido. Não podia salvar todos, mas ao menos uma poderia ter sobrevivido", recorda.
Ao que o JN apurou, os animais que são enviados para a UE permaneceram no canil pelo menos durante oito dias, prazo a partir do qual a lei define que passam a ser "propriedade" da autarquia. Várias fontes garantem que "a saída é feita de forma regular". Entre as duas instituições existe um protocolo assinado "há cerca de seis ou sete anos" mas que, segundo o responsável do Hospital Veterinário, "apenas para incineração de cadáveres".
Confrontado com as várias acusações que contrariam esta afirmação, José Tirapicos Nunes começou por dizer que as desconhecia "em absoluto" para, pouco tempo depois, admitir que "possam ter ocorrido algumas situações pontuais de exames feitos em animais vivos". Ainda assim, fez questão de frisar que "não houve qualquer sofrimento infligido aos animais, uma vez que todos foram anestesiados". Por outro lado, "o veterinário municipal já tinha decidido que iam ser abatidos. A única diferença é que foram eutanasiados na universidade e não no canil", remata.
Duas ilegalidades
Advogada e sócia de diversas associações de defesa dos animais, Alexandra Moreira diz estarem a ser cometidas "pelos menos duas ilegalidades. Os animais não podem ser utilizados para fins didácticos nem cedidos pelos canis a outros que não sejam particulares ou associações zoófilas".
O presidente da autarquia, José Eduardo Oliveira, remeteu explicações para o veterinário municipal. Às acusações, António Flor Ferreira respondeu assim: "Estou a conduzir e a trabalhar desde as 5 da manhã. Já fechei a loja". Depois, desligou o telemóvel.
Marisa Rodrigues
publicado a 2010-11-18 às 00:51
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=%C9vora&Concelho=%C9vora&Option=Interior&content_id=1713292
domingo, 24 de outubro de 2010
A história da Branquinha...
A Branquinha foi recolhida no hotel Alpino Atlântico-Galo Resort Hotels, no Caniço de Baixo.
Ia lá visitar as minhas colegas de trabalho todos os dias.
Na sua orelha começou a surgir uma ferida que com o tempo foi piorando.
Uma das minhas colegas tentou ajudá-la levando-a para casa e tratando da ferida, mas ela voltou para a zona do Alpino.
A ferida continuou a piorar e isto já era notado por todos.
Foi aí que eu e o António entramos na história.
Decidimos tentar capturá-la para tentar ajudá-la.
Foram vários dias com a grande ajuda da Fátima e da Ivone. Só conseguimos com outra grande ajuda a dum calmante para gatos.
Com ela a dormir foi só levá-la para a Vetmedis e ajudá-la.
Foi-lhe diagnosticado um tumor numa orelha, e outro a começar na outra orelha. Para além disso a menina estava grávida, uma gravidez inicial. Pelos vistos a orelha naquele estado não se lhe impediu de namoriscar...
Foi-lhe amputada uma orelha e um pedaço da outra e também foi-lhe feita um aborto e a castração.
Pelas fotos podem verificar que ela já está muito melhor e muito mais feliz.
A Branquinha vai ficar na nossa casa, vai ser adoptada por nós, isto se ela decidir lá ficar. A opção é dela.
Gostaria de, em nosso nome e no nome da Branquinha, agradecer, do fundo do coração, a grandiosa ajuda da Vetmedis, como sempre grandes profissionais com grandes corações e dos colaboradores da Galo Resort Hotels que, conforme podem, estão a contribuir para nos ajudar a pagar os custos desta operação da Branquinha.
Um bem haja a todos vós.
Logo que hajam mais notícias daremos.
Obrigada!
Natália Vieira
A nova refugiada
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
DIA MUNDIAL DO ANIMAL
Alegria para alguns
Uma mensagem chegada da nossa amiga Doris. Mais uns finais felizes para alguns cães abandonados da Madeira.
Obrigada Doris
“Olá a todos,
A Rute e os Huskies Andreia e Puddy chegaram a dia 30. de Septembro na Alemanha.
Anexo as primeiras fotos da Rute no jardim de Dª Heinemann. Parece que ela não parou de saltar com alegria.
Bom fim de semana,
Doris Mitchell”
domingo, 3 de outubro de 2010
Carta de Leitores DN 2010.10.03
"Se tens um coração de ferro, bom proveito.
O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo o dia."
José Saramago
Decidi elaborar uma carta, que poderão ler, no link abaixo: http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3122
Esta carta será endereçada, junto com as assinaturas recolhidas, à Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, solicitando apoio e um outro olhar para o problema dos nossos Animais, sejam eles abandonados ou na posse dos chamados, maus donos.
A União faz a Força e noto que, neste pequeno espaço de terra que é a nossa Ilha, existe pouca união, onde deveria existir muita.
Por diversas situações, alheios à minha compreensão e sensibilidade, vejo que, a individualidade impera entre os que poderiam fazer um grande trabalho e que, com essa atitude, ficam sem conseguir dar resposta ao apelo, ao grito de socorro do, cada vez maior número de animais abandonados.
É fundamental que, elaboremos um plano feito de raiz, que diminua a procriação animal e que lute contra os abandonos e os maus-tratos animais.
Somos uma Ilha turística e este é um problema nosso, um problema geral! Este é um problema meu, teu, nosso!
Fazer com que todos olhemos para este problema dessa forma, é o objectivo desta minha acção.
É fundamental acreditarmos que, as mentalidades trabalham-se e esse evoluir faz parte do nosso crescimento pessoal.
Para isso, e para acompanhar a minha carta, elaborei uma Recolha de Assinaturas on-line.
Está na hora de começarmos a olhar este problema de frente, e de deixarmos de, literalmente falando, “empurrar o lixo para debaixo do tapete”. Não é essa a solução, nem nunca será!
Para quem quiser assinar a Petição, é só aceder ao link abaixo, clicar em “Assinar esta Petição”, e preencher os dados, pelo menos os obrigatórios.
O link é:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3122
A todos, desde já, o meu grande obrigada.
Natália Vieira
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/cartasdoleitor/edicao-2010-10-03/229578-peticao
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Ajude! Já temos 60 assinaturas...
"Se tens um coração de ferro, bom proveito.
“If you have a heart of stone, it is an advantage.
“Wenn du ein Herz aus Stein hast, ist es von Vorteil.
O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo o dia."
Mine is made of flesh and blood and it is bleeding all day long.”
Meines ist aus Fleisch und Blut gemacht, und es blutet den ganzen Tag.“
José Saramago
Colabore e reenvie para os seus contactos, por favor...se já assinou, reenvie e OBRIGADA!
Please sign this petition to the Government of Madeira and send it to all your contacts, THANK YOU!
Bitte den Aufruf an die Regierung von Madeira unterzeichnen und an alle Kontakte schicken! DANKESCHÖN!
Bom dia, Hello,
Guten Tag!
Entregarei a Carta ao Governo Regional, com ou sem assinaturas.
I shall send this letter to the Regional Government of Madeira.
Ich werde diesen Brief and die Regionale Regierung von Madeira schicken.
Agora, quanto maior a quantidade de assinaturas, maior peso terá.
The more signatures we have, the more weight it will have. Je mehr Unterschriften wir haben, desto stärker sind wir.
Assinem por favor e ajudem aos muitos, que lutam no dia a dia, para uma solução para este problema na Madeira.
Please sign and help the many who fight every day to find a solution to this problem on Madeira.
Bitte unterschreiben.
Este problema existe! Não feche...não desvie os olhos! Enfrente-o!
It is a problem! Don't close your eyes ... confront it!
Es ist ein Problem! Nicht die Augen schliessen ... es angehen!
Obrigada ... Thank you ...
Dankeschön.
Não custa nada, só uns segundos. Clique em baixo e assine por favor!
Please click on the petition, scroll down for the English version and click on “Assinar a Petição” to sign.
Bitte den Aufruf klicken, zum deutschen Text herunterdrehen, “Assinar a Petição” klicken und unterschreiben.
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3122
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Colabore por favor...
Agora, quanto maior a quantidade de assinaturas, maior peso terá.
Assinem por favor e ajudem aos muitos, que lutam no dia a dia, para uma solução para este problema na Madeira.
Este problema existe! Não feche...não desvie os olhos! Enfrente-o!
Obrigada :)
Não custa nada, só uns segundos. Clique em baixo e assine por favor!
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3122
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
AJUDA ANIMAL para Ilha da Madeira
Acabei de ler e assinar esta petição online:
«AJUDA ANIMAL para a Ilha da Madeira - Carta ao Governo Regional / ANIMAL AID - Letter to the Madeira Island Government»
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3122
Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3122 e divulga-a pelos teus contactos.
Obrigada
Natália Vieira
Responsável pela Petição
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Bebé a precisar de lar
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Abolição das touradas na programação da RTP
Caros Amigos,
Acabei de ler e assinar a petição online: «Abolição das touradas na programação da RTP»
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2010N2877
Eu pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos. Não custa muito e, tomando esta atitude, estarás a contribuir para o fim de um "espectáculo" macabro que envergonha o nosso país.
Obrigada,
Natália Vieira
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Notícia do DN da RAM
A dona, devia ter uma punição exemplar e pública para que fosse exemplo para todos.
O animal...
Sofreu...sofreu...e a única ajuda possível foi a morte...
Penso que deveria ter uma oportunidade, se não tinham dinheiro, pedissem ajuda e de certeza que iriam surgir pessoas interessadas.
Ao Diário, a minha desilusão...
Então, mostram fotos de tudo e mais alguma coisa, de acidentes e outros e, mostrar um animal que sofreu maus tratos é demais? É pesado?!
Não seria uma forma das pessoas começarem a ver a realidade?
Ou será que a pedido da SPAD, e para não influenciar muito a opinião pública, isto porque o objectivo era matar, não publicaram?
De certeza que os leitores, habituados ao Mundo actual, não se iram chocar tanto assim.
Estejas onde estiveres amigo cão, descansa já que nenhum Humano te deu essa oportunidade.
Natália Vieira
Notícia do DN
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/227912/madeira/227983-cao-estava-doente-e-preso-ha-meses
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
SafeNature - Sensibilização
Magoa...doí...mas é importante vermos e passarmos este tipo de mensagens...
Realmente, o Homem é definitivamente o ser mais difícil de domar...o grande parasita do Planeta Terra...
terça-feira, 7 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
ADEUS BEETHOVEN...até um dia...
Foi muito o calor para ti... e, o teu coração não aguentou...
Ontem, estavas cansado e pensei em levar-te hoje ao veterinário...mas não aguentaste a noite...
Olhaste para nós ontem, com os teus lindos olhinhos e, parecias estares a despedir-te. Senti isso...
Dormi mal, acordei muitas vezes e penso que sei a hora da tua morte pois acordei com um peso no coração.
Não fui ver mas, ao amanhecer e ao encontrarmos o teu corpinho ainda quente, senti que tinhas me avisado da tua morte.
Os outros amigos, rodeavam-te em silêncio...já se tinham apercebido que tinhas partido...
Surgiste na minha vida num momento muito difícil para mim... no dia do funeral de minha mãe.
Tiraram-te da rua, ainda eras um bebe e vieram me trazer nesse difícil dia.
Pensei, na altura, não haver espaço para cuidar de ti, mas foste tu que cuidaste de mim.
Dormias perto de mim, ias comigo para todo o lado inclusive para junto da campa de minha mãe...
Foste um companheiro, um grande amigo...
Aparaste as minhas lágrimas com os teus mimos...e agora...não estás cá para aparares as minhas na tua morte...
Depois, quando cresceste e viste que eu já estava melhor, decidiste que querias ir para junto dos outros amigos, os cães que tinha no jardim.
Deixei-te e foste feliz até ao dia que descobrimos que esse teu coração não estava bem.
Eras cardíaco e, embora estivesses medicado, alertaram-me para a tua morte.
Lembras quando íamos todos passear e que olhavas para mim e paravas...não podias estavas a dizer-me. Então, pegava-te ao colo e levava-te comigo...
Vamos sentir muito a tua falta Beethoven... das tuas brigas, das tuas birras com os outros, das tuas brincadeiras e da tua companhia...
Obrigada pela tua fiel amizade, pelo teu amor, pelo teu carinho, pela tua companhia...
Tenho o coração numa lástima mas...tenho que arranjar forças...os teus amigos precisam de mim...
sábado, 28 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
VIDEO
Adapta-se a todos as nossas tendências da pré-história.
http://www.youtube.com/watch?v=CNA7u-9UokE
Natália Vieira