"Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo o dia." José Saramago

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz Ano 2009

Chegamos a mais um fim de ano, ao fim do ano 2008
É época para reflexão.
Deseja-se Feliz Ano Novo;
Sorri-se muito;
Come-se e Bebe-se muito (…)
Mas...
… julga-se que as desgraças, a fome e a dor, são e devem ser sempre para os outros e que, o centro do Mundo somos e devemos ser sempre nós.
É época de desejar Feliz Ano Novo de 2009
Só que este ano… sinto-me um pouco cansada dos votos, típicos de todos os inícios de ano…
A verdade é que, independentemente dos votos ou ano, o Humano está, a cada dia que se passa, mais hipócrita e egoísta.
Logo, este ano, decidi fazer, um cartão diferente, de votos de Feliz Ano.
Oferece-o, a cada um de nós para que, a cada dia a dia do ano, reflictamos em que patamar estamos situados e para onde vamos.
Logo:
Se, és alguém que:
Falas da vida dos outros por inveja;
Criticas os outros por falta de coragem se seres tu próprio;
Vives na covardia do cinismo e na hipocrisia.
Então devolvo-te e desejo-te todos os sentimentos que desejas aos outros para que sintas o quanto erras e o quanto és infeliz.
Sé és alguém que, independentemente de possuíres grandes riquezas, desconheces:
A humildade;
A sinceridade;
O verdadeiro amor e carinho;
A franqueza;
A honestidade;
A solidariedade…
Então faço votos sinceros que cresças e que comeces realmente a viver para não acabares sozinho no mundo da hipocrisia.
Se, desconheces o que é venerar a Mãe Natureza e:
Maltratas e abandonas os animais;
Participas, de alguma forma, na crueldade para com os animais;
Assassinas animais indefesos;
Assassinas a natureza;
Desrespeitas as normas do bom viver no Planeta Terra;
Então desejo-te, do fundo do meu coração, que recebas tudo de volta na tua vida
Porque:
Quem não ama os animais, todos os animais;
Quem não venera a Mãe Natureza;
Quem não respeita o outro ser vivo;
É um ser incompleto e muito tem para crescer e para merecer este Planeta!
Se, ao contrário dos outros, tentas melhorar, todos os dias:
A tua honestidade;
A tua veracidade;
A tua humildade;
E o respeito por todos os seres do Planeta Terra,
E lutas dia a dia por tudo isto…
Então…
Mereces o respeito da Vida;
Mereces o respeito do Planeta;
Mereces o meu mais sincero respeito.
E mereces o meu sorriso e o sorriso do Universo!
Deixemo-nos de actos que só nos diminuem, como habitantes neste Planeta e como presenças neste vasto Universo.
FELIZ ANO DE 2009 PARA TODOS!

Natália Vieira

Fogo de artifício perigoso para os animais


Fogo-de-artifício perigoso para os animais
São os cães que mais se assustam com o 'barulho' dos espectáculos pirotécnicos
Data: 31-12-2008

DN Madeira
Os acidentes com animais domésticos são comuns na noite de fim de ano, porque o barulho das 'explosões' do fogo-de-artifício é motivo para pânico. Fugas, auto-mutilação, distúrbios digestivos, ferimentos vários, são apenas algumas das situações habituais na época. Porém, a médica veterinária Raquel Estudante explica ao DIÁRIO que nem todos os animais domésticos se assustam com o fogo-de-artifício. São sobretudo os cães, embora nem todos. "Tem muito a ver com o próprio animal", diz. Segundo refere, alguns cães sofrem vários perigos durante e depois dos espectáculos pirotécnicos (vide destaque ao lado) e têm mesmo a tendência para fugir a qualquer custo. É sobretudo com estes animais que as pessoas devem ter um maior cuidado e reforçar a segurança na noite do fim de ano. As recomendações são várias. Raquel Estudante diz que, se os animais vão ficar em casa sozinhos, deverão ser colocados na área da casa com maior isolamento de som. "Por exemplo, se as pessoas tiverem uma garagem nas traseiras, ou uma casa de banho pequena que fique debaixo de umas escadas, os animais devem ficar lá com todos os confortos, como água, comida e um cobertor onde se aconchegar", aconselha. Quando os animais ficam em casa sozinhos, os donos devem também deixar uma luz acesa, porque não só o barulho mas também as luzes fortes aumentam o pânico.No caso dos donos estarem por perto, a médica veterinária refere que há animais que preferem ficar ao lado dos donos, por se sentirem mais protegidos. Noutras situações, há também a possibilidade de administrar um calmante, mas isso nunca deve ser feito sem a orientação do médico veterinário assistente. Raquel Estudante explica que há um calmante específico para uso animal, mas as doses são determinadas pelo veterinário após avaliação do animal. A dose é decidida com base no peso do animal, acrescenta. Outra opção possível é a de colocar tampões de algodão nos ouvidos dos cães, mas também essa deve ser feita de acordo com as indicações do veterinário pois há sempre o perigo dos tímpanos dos animais serem perfurados. Apesar de todas as recomendações, no primeiro dia do ano é já habitual chegar aos consultórios e clínicas veterinários animais acidentados ou feridos por bombas. "O ideal é sempre colocar os animais resguardados em espaços fechados e cobertos, até porque nos espaços abertos, além de ficarem mais assustados, os animais ficam mais sujeitos aos perigos dos foguetes e outro material pirotécnico". Raquel Estudante admite porém que, de ano para ano, o número de animais feridos no fim de ano tem vindo a diminuir e espera que, no dia 1 de Janeiro de 2009, ainda sejam menos os animais acidentados.Alguns perigosFugas: os animais perdem-se, podem ser atropelados, provocar acidentes, entre outras situações.Mortes: os animais podem enforcar-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir, atirando-se de janelas, atravessando portas de vidro, batendo com a cabeça nas paredes, grades, etc.Graves ferimentos: quando são atingidos por foguetes, ou, sem saberem, quando abocanham um foguete por acharem que é um brinquedo.Traumas: podem provocar mudanças de temperamento, nomeadamente para pânico e/ou agressividade.Ataques: investidas contra outros animais e contra seres humanos, mesmo que estes sejam seus conhecidos.Mutilações: no desespero para fugir podem mutilar-se ao tentar atravessar grades e portões.Convulsões (ataques epileptiformes).Afogamento em piscinas, tanques e poços.Quedas de andares ou de alturas superiores;Aprisionamentos indesejados em locais de difícil acesso.Paragens cardio-respiratórias.Problemas de saúde 'a posteriori' como tremores, diarreias, falta de apetite, etc.
Ana Luísa Correia
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010202311208

sábado, 27 de dezembro de 2008

Feliz Natal para todo o Ano

Os meus amigos enviaram-me este postal para o meu blog e aqui está ele.

Continuações de Feliz Natal e que o Natal e a relação Homem/Animal/Natureza, seja todos os dias.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Que a Magia desta época...

Proporcione a todos nós, Humanos,


O dom da sensibilidade...

A virtude da sinceridade...

A riqueza da humildade...

A grandeza do nosso íntimo...

A pureza dos nossos sentimentos...

O bálsamo do amor...

A grandiosidade do carinho...

A digna solidariedade...

E que nos faça esquecer, do materialismo, da arrogância,

da corrupção, do fanatismo, do egoísmo, entre muitos outros sentimentos baixos.

Que nos lembremos, SEMPRE, que devemos MELHORAR e não destruir a Humanidade!

E que isso, depende única e exclusivamente de ti...de todos nós.

Do fundo do meu coração, são esses os votos mais sinceros, que faço para todos nós.


FELIZ NATAL PARA TODOS VÓS E PARA TODOS OS QUE VOCÊS AMAM!

PRINCIPALMENTE...MUITA SAÚDE!!

BEIJOS A TODOS

Natália Vieira

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Cão Heroi

Um video enviado por um amigo, António Gonçalves. Obrigada!

Uma lição... Um gesto... Um acto de Amor...Sinónimo de superioridade!

Quanto mais conheço os Homens mais Amo os Animais!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Adeus à Desertinha

A nossa Desertinha foi embora desta vida.
Confesso que tinha uma paixão e uma admiração enorme por este lobo marinho!
A opção pela independência, o carácter que a defenia, transformou-a num animal muito especial!
Provavelmente o caminho da independência que escolheu e o carinho que nutria pelo humano foram, em parte, a causa para a sua morte.
Veio pedir a ajuda Humana quando precisou e isso demonstra a ligação que ela tinha com todos nós, o que é impressionante!
Quero acreditar que foste Feliz Desertinha.
Estejas onde estiveres o meu sincero obrigada pela tua digna passagem nesta vida.
Até a um dia Amiga.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Homenagem à minha MÃE - Solange


Hoje, que me desculpem os Amigos dos Animais, mas sinto uma grande necessidade de fazer uma homenagem a uma grande mulher e amiga …uma homenagem à minha MÃE.
Hoje, 03 de Dezembro, seria o dia em que faria 69 anos de idade.
Mas…já não está cá connosco.
Vai fazer 7 anos a 11 de Dezembro que o cancro lhe retirou a vida.
Era uma grande Mulher!
Sempre de peito erguido, lutou, sofreu, mantendo sempre, até nos momentos em que as lágrimas teimavam em sair, a boa disposição e o seu sorriso.
É na tua força e na tua coragem que alimento todo o meu ser!
Neste pequeno espaço, nesta minha pequena luta, (uma das lutas pois tenho outras), quero que saibas que estejas onde estiveres, estarás sempre na minha mente e no meu coração, enchendo todos os meus dias, de coragem e força para lutar contra os obstáculos da vida.
Até a um dia Mãe e termino com um pequeno poema para ti.

Observo-a silenciosamente.
Estava na minha frente,
com um brilho especial,
com um sorriso deslumbrante.
As suas mãos,
brincavam com os ténues raios solares
agora já quase adormecidos.
Que Paz!
Que Poder!
Que Magia!
É a minha Deusa!
Gostava de ouvir as suas longas e maravilhosas histórias.
Histórias lindas de encantar!
Por vezes,
Via-a como uma mulher cansada.
Outras,
Como uma jovem cheia de energia!
Como gostaria de voltar a me deitar
nos seus braços encantados.
Como gostaria de me deixar cair
no seu seio protector.
Como gostaria de voltar a ouvir
a sua voz…e de sentir o seu aroma…
Fecho os olhos, estendo a minha mão e acaricio-a.
Sinto um toque suave, aveludado!
Sinto um toque de Amor...
Ouço-a sorrir baixinho,
murmurar o meu nome.
Aconchego-me mais perto…e,
sinto o seu manto em meu redor.
Aproveito pois sei
Que, amanhã quando acordar…
Tudo será uma lembrança
E a única que me poderei agarrar.

da tua filha Natália Vieira

Minha mãe com 19/20 anos e comigo em criança

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Amor Animal...

Carta de Leitores no Diário Notícias



DNOTICIAS.pt - Serviço de documentação e impressão
Natália Vieira
SPAD
Data: 01-12-2008
Como ocupantes deste Planeta, temos a obrigação, o direito e o dever de aceitar os pontos de vista, sujeitá-los a análises, a observações e a concordar ou não com eles, certo? Realmente, esta sociedade hipócrita leva a SPAD a eutanasiar animais. Agora a questão é a seguinte: porque aceita a SPAD e porque aceitam os veterinários da SPAD, esta tão ingrata tarefa? Será a solução simplesmente matar? Será a solução simplesmente fazer o que os outros querem? E tudo isto? Em que vos transforma? Durante quantos anos andou e andará a SPAD a eutanasiar animais sem ir ao início do problema, ao núcleo da solução? O que é que fizeram até hoje para diminuir esse número? O que fizeram as porcarias das Direcções desta Associação, durante estes anos todos, a não ser criar a grande dívida desta Associação que, actualmente, ronda os 400.000,00€? Todos sabemos que, com uma dívida deste montante, muito dificilmente a SPAD irá conseguir fazer algo em prol dos animais. Mas, a solução NUNCA PODERÁ PASSAR PELO AUMENTO DO NÚMERO DE EUTANÁSIAS! De tudo o que foi escrito, o que ainda não foi explicado é o seguinte: IRÁ OU NÃO A SPAD FAZER A "LIMPEZA" DE CÃES E GATOS DAS RUAS DA RAM, EM TROCA DE UNS TROCADOS DAS CÂMARAS? Para mim, não precisam de explicar pois tenho a certeza que sim. Neste momento a SPAD está a abrir as portas, para agradar a gregos e a troianos, a mais de 250 animais/mês e a eutanasiar o mesmo número, mensalmente. Desculpem mas, para mim, eutanasiar 250 a 300 animais mês, numa Ilha deste tamanho, é terrível! Pessoas como eu têm uma grande desvantagem: estão sós! Muitas são as palmadas nas costas e as mensagens, mas os "ditos cujos" no seu devido lugar, para falar sobre o assunto e para enfrentar os hipócritas da sociedade, isso falta.E, enquanto isso faltar, vamos tendo os vencedores que vemos no dia-a-dia. Quem sofre? Os mais fracos e neste caso os animais. O vosso resultado final, daqui a bem pouco tempo, serão as ruas mais limpas de animais indesejados, receberão uma estatueta qualquer do Governo por esse grande feito e todos, incluindo a sociedade, ficarão felizes! O meu caminho e o de muitos levará muitos mais anos e provavelmente nunca será reconhecido mas, no final, valorizará a Humanidade.APELO A TODOS OS QUE REALMENTE SENTEM ALGO PELA VIDA, QUE NÃO ABANDONEM OS VOSSOS ANIMAIS POIS SE O FIZEREM ESTÃO A CONDENÁ-LOS À MORTE.Se assim o fizerem, que isso vos pese na consciência, se a tiverem.
Natália Vieira
© Está expressamente proibida a distribuição e a utilização dos diferentes conteúdos dos servicos do DNOTICIAS.pt, sem consentimento prévio da Empresa Diário de Notícias, Lda.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Carta de Leitores no Diário Notícias

Esta foi uma carta de leitores que coloquei no DN para alertar sobre algo que se está a passar. Sei de certeza, que a SPAD vai responder a esta carta, com palavras muito científicas.
Era muito bom que todos manifestassem agora a sua opinião, a favor ou contra a eutanásia, sobre toda esta polémica que poucos, têm coragem de falar sobre ela.
Nunca fui contra a eutanásia. Considero que esta deve ser utilizada, única e exclusicamente quando nada podemos fazer.
Infelizmente, não é isso que está a acontecer.
Dêem a vossa opinião nas Cartas de Leitores do DN.
A SPAD não pode se transformar num Canil a mando do Governo.
Obrigada

DN - Cartas de leitores
21.11.2008

"Quando entrei para a SPAD, ia completamente “iludida”. Tinha ideias, projectos… resumindo estava entusiasmadíssima!
Mas logo, todos esses sonhos foram dados como “indesejados” e decidi sair.
Enquanto lá estive, sempre duvidei do acto das Câmaras darem dinheiro à SPAD e temi esse dia.
Quando li a notícia no DN do dia 16 de Novembro, fiquei muito preocupada.
Temo a forma como esses protocolos irão ser elaborados.
Sabendo que, neste momento, o número de eutanásias já é enorme, dei-me comigo a imaginar o que irá acontecer, agora que as restantes Câmaras irão dar dinheiro à SPAD!
É claro que as Câmaras irão exigir à SPAD que vá recolher todos os animais que andem nas ruas!
Isto é muito triste e perigoso!
É neste tipo de associação que querem que a SPAD se transforme? Num Canil a mando das Câmaras?!
Para ajudarmos os animais de rua temos que encará-los como seres que precisem de ajuda e não fazer o que a SPAD está neste momento a fazer que é: animal abandonado e a precisar de cuidados médicos = animal a eutanasiar?!
Uma outra coisa que me está a confundir é: como é que irão canalizar estes dinheiros para esterilizações quando preferem eutanasiar os animais abandonados e sem dono a vê-los na rua?
A questão das esterilizações é o passo mais importante a ser dado mas a força de vontade em redor é nula e isso eu própria presenciei.
A eutanásia é a solução dos fracos e infelizmente, a que irá continuar a triunfar.
Se este protocolo, não for bem elaborado e não estiver ao alcance de todos os associados, eu deixarei de ser Associada da SPAD.
Canalizarei o meu pouco dinheiro para ajudar os animais que já ajudo e que já não são poucos.
Hoje, tenho a certeza que a decisão que tomei em sair da SPAD, foi a mais acertada.
Se o meu sonho era trabalhar em benefício dos animais, “ricos” e “pobres”, lá não poderia ficar.
Infelizmente, a SPAD está a igualar-se à sociedade, onde só os que podem e os que têm dinheiro é que têm direito à Vida.
Não é nesta SPAD que acredito."


Natália Vieira

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Resposta à Carta de Leitores do DN 2008.11.13

DNOTICIAS.pt - Serviço de documentação e impressão
Daniel Gomes
Cães
Data: 13-11-2008

"Venho demonstrar o meu completo desagrado para com uma situação que se passou no Garajau, mais propriamente na Rua da Olaria. No dia 11 de Novembro pelas 21h45 passava eu por essa rua, quando ouvi uns gemidos de cães recém-nascidos. Fiquei pasmado, estavam alguns numa pequena caixa de cartão e outros espalhados pelo passeio. A caixa tinha um buraco que supostamente tinha sido feito para que os animais pudessem respirar. Logo de imediato telefonei para a SPAD para que pudessem vir recolher aqueles animais e estes disponibilizaram-se de imediato para vir buscá-los. Se não tinha possibilidades de manter esses animais em sua casa, porque é que não os entregou à Sociedade Protectora dos Animais, este acto só demonstra falta de bom senso por sua parte. Quando é que as pessoas irão parar de agir desta maneira?."

Só para quem estiver interessado em saber e para que se saiba que a Sociedade Protectora dos Animais Domésticos não está, neste momento, a agir conforme os estatutos que defende, todos estes animais, a ninhada toda, foram todos eutanasiados!!!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Hoje perdi um amigo...


Foram encontrados, os três, perto de uma passagem no Caniço de Baixo.

O "quininho", (pois era assim que o chamava por ser muito pequeno e magro), estava a miar, incansavelmente, ao lado de um eco-ponto, tentando a todo o custo chamar à atenção.
Conseguiu.
Olhei para os seus olhinhos e um apelo muito mais forte, transparecia naquele olhar.
Pusemo-nos logo à procura. Ele não poderia estar só!
E não estava. A uns metros acima, os outros dois irmãos, encolhiam-se de frio, debaixo de uma àrvore.
O "quininho", tinha-se arrastado para a zona de movimento, com o objectivo de pedir ajuda para os seus manos.
Magrinho, muito mais do que os seus irmãos, deu tudo para os salvar.
Trouxemo-los para casa.
Se os levasse à SPAD, iriam ser eutanasiados de certeza, pois eram demasiado pequenos.
Limpei-os, comecei a dar leite para gatos bebés de biberão, tratei das muitas feridinhas que tinham na pele, dei-lhes vitaminhas...
Os dois irmãos, logo começaram a comer sós e a brincar. O "quininho" mantinha-se muito reservado, bebendo leite, comendo biscoitos e brincando muito discretamente com os seus irmãos.
Hoje, passado quase um mês, o "quininho" morreu...
Apanhou uma diarreia e o seu frágil corpinho não o deixou resistiu.
Morreu quieto, quentinho e amado.
Sei que ele irá voltar, num outro corpo para viver a vida que não consegiu.
Afinal, a sua missão desta vez, era somente de salvar os seus irmãos ou talvez encher o meu intimo de coragem e força para continuar a lutar por todos os animais, sofredores como ele.
Obrigada "quininho" e desculpa por não ter conseguido te ajudar mais...
Nunca lidei bem com a morte até porque já perdi pessoas importantes na minha vida!
Perder um animal, sempre foi e continuará a ser como perder um pedacinho de mim.
Só a revolta contra o desprezo pela vida animal, enche-me de coragem para continuar esta minha tão pequena e insignificante luta pelo respeito de todos os seres vivos da Natureza.
Muitos "quininhos" já passaram pelas minhas mãos, uns viveram, outros morreram e muitos, infelizmente, irão continuar a aparecer.
Que muitas mãos mais, surgem da escuridão e que ajudem todos estes animais, vítimas de uma sociedade virada para o seu umbigo e que, a cada dia que se passa, enche-se de meros clones manobráveis.
Não somos os donos do Planeta!
Temos demonstrado sim, que somos os piores parasitas, destruídores de toda esta riqueza que se chama Vida.
Natália Vieira


domingo, 2 de novembro de 2008

O casal recebia contas de água enormes.
Eles tinham certeza de que as contas não estavam certas, mas não
adiantava economizar, as contas continuavam altas.
Eles checaram todos os possíveis locais de vazamentos: primeiro o
relógio da água, então os canos externos, os canos internos,
subterrâneos, torneiras, banheiros, máquina de lavar roupas, louças,
geladeira, etc.
Não encontravam nenhum defeito.
Um dia o marido estava doente e ficou em casa na cama, mas começou
ouvir estranhos barulhos de água.
Ele levantou-se da cama e foi investigar, intrigado.
Descobriu o que estava a acontecer durante todo o dia, quando não tinha ninguém em
casa.
Como ninguém iria acreditar no que ele viu, resolveu filmar o
'problema' e guardar para a posteridade.
- Assista ao vídeo.

domingo, 26 de outubro de 2008

Obrigada Doris Mitchel pelo grande trabalho!


Olá,
Gigi came from SPAD in June and went to Frankfurt in Germany. She was adopted by the veterinary surgeon Dr. Hach, who operated Atalaia. He first thought of adopting Atalaia but has young children and it might have been too much after her operations.
He then adopted Gigi and she is keeping all the family fit with her energy. She has already travelled to France and Switzerland with them and is loved by everyone.

Regards, Doris

Doris como sempre a ajudar os animais da Madeira. OBRIGADA!



Mütze

Olá a todos!
Do you remember Atalaia from SPAD? We sent her to Germany in April this year. She needed 2 operations on her right front leg. She has now been with her new owners for 2 months and they say she is very happy and they are very happy with her. Because she can fold her ears over her head she is now called "Mütze", which means "Boné".
She is no longer scared of the vacuum cleaner or the washing machine and loves going for walks. She loves picking up sticks and carrying them home and sometimes she jumps sideways like a little lamb.
I attach 2 pictures after her operations and one at her new home.

Doris

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Leiam o texto primeiro.

AMARULA é um sofisticado licor, destilado da exótica fruta marula, da árvore africana maruleira, misturado com creme fresco, que resulta num produto cremoso, estável, rico e Ou
O fruto MARULA, depois de cair no chão, começa a fermentar e, naturalmente há produção de álcool.
Todos os animais das redondezas são atraídos, adoram o seu sabor e oconsomem sem limites. Resultado:Uma grande bebedeira coletiva!!!
Agora, veja o vídeo..

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Grande passo em prol dos animais!

Em audiência com o Presidente da Assembleia da República, ANIMAL entrega, nesta 5.ª feira, petição com 18.000 assinaturas reclamando ao Parlamento que estabeleça um código de protecção dos animais moderno, eficaz, progressista e justo!

Nesta 5.ª feira, 23 de Outubro, às 12h, a Direcção da ANIMAL será recebida no Parlamento, numa audiência com o Presidente da Assembleia da República, a quem entregará formalmente a “Petição Por Um Código de Protecção dos Animais Moderno, Eficaz, Progressista e Justo”, que reclama ao Parlamento que aprove e estabeleça uma nova lei de protecção dos animais em Portugal, formulada enquanto Código de Protecção dos Animais e redigida e concebida em função do proposto no “Manifesto ANIMAL – Proposta Orientadora para um Código Português de Protecção dos Animais”, documento preparado também pela ANIMAL e apresentado por esta organização aos seis grupos parlamentares na Assembleia da República há cerca de um ano.

A petição, que reuniu até ao momento 18.000 subscritores, é a mais forte reclamação alguma vez dirigida ao legislador português acerca de matérias relativas à protecção dos animais, dado que se trata de uma petição em que não se pede apenas uma medida específica e isolada mas sim todo um conjunto de medidas legislativas de protecção dos animais de Portugal integradas numa lei que condense, agilize, modernize, reforce fortemente, torne mais justo e clarifique o estatuto de protecção jurídica dos animais e que defina, de forma clara, concreta e restritiva as implicações práticas, em termos de normas reguladoras, proibições, obrigações, sanções e procedimentos, que um tal estatuto deve estabelecer.

“É justamente porque se trata de uma petição tão completa, que apoia uma proposta que é também um caderno reivindicativo muito forte e exigente, ao mesmo tempo que razoável e realista, que reputamos a adesão a esta petição como sendo extraordinariamente importante e louvável. É mais uma prova, que vem corroborar tantas outras, nomeadamente os impressionantes resultados do estudo «Valores e Atitudes dos Portugueses Face à Protecção dos Animais», de que as cidadãs e os cidadãos portugueses querem que o Estado Português mude de atitude em relação aos animais do nosso país, passando a tornar-se um seu defensor e zelador, ao invés de continuar a destinar-lhes a indiferença ou a infligir-lhes danos, como até aqui tem feito. O Estado não tem sido uma pessoa de bem nesta área e é tempo de o passar a ser. Cabe ao Parlamento fazer com que assim seja”, afirmou Rita Silva, Vice-Presidente da ANIMAL.

Para Miguel Moutinho, Presidente da ANIMAL, “este é o tempo da mudança. Estamos no início de um novo ano parlamentar. Há um ano que o “Manifesto ANIMAL” se encontra com os grupos parlamentares, para análise e reflexão deste compreensivo documento. Agora, é tempo dos grupos parlamentares e dos deputados passarem à acção legislativa efectiva neste domínio, tendo um bom documento de base como útil suporte para poderem produzir a lei de protecção de que os animais de Portugal precisam e que os portugueses querem ver implementada. Além disso, a um ano de eleições, é importante que os líderes políticos e parlamentares, assim como cada deputado, compreenda que o que for feito nesta matéria nos tempos mais imediatos virá, sem dúvida alguma, a definir o sentido de voto de muitas portuguesas e de muitos portugueses que querem ver finalmente satisfeito o seu desejo de viver num país que respeita e protege minimamente os seus animais e que, nesse sentido, querem que os seus representantes eleitos tomem as medidas que reflictam esse desejo.”

Além destas 18.000 assinaturas, o “Manifesto ANIMAL” e a reclamação legislativa de um código de protecção dos animais têm sido apoiados de maneiras muito diferentes, todas elas vindo reforçar o caso a favor da tomada desta medida. A título de exemplo, é de referir que, até ao momento, mais de 10.000 mensagens de e-mail foram endereçadas, ao longo de um ano, ao Presidente da Assembleia da República, pedindo ao Parlamento que tomasse a medida que agora é ainda mais expressamente instado a tomar. Também os líderes parlamentares receberam milhares de mensagens no mesmo sentido ao longo deste ano, tendo outras mensagens seguido igualmente para as direcções dos seis partidos com assento parlamentar. Acresce que, simbolicamente, através do site da campanha, www.ManifestoANIMAL.org, tanto na versão portuguesa quanto na inglesa deste site, um total conjunto de 10.120 pessoas registaram, até ao momento presente, o seu apoio a estas reclamações, enquanto 11.114 pessoas subscreveram as duas petições online (portuguesa e inglesa) a favor destas reclamações – que, apesar de não serem formalmente válidas, têm um importante valor simbólico.

“A audiência com o Senhor Presidente da Assembleia da República marcará o arranque definitivo da segunda fase desta campanha, durante a qual nos esforçaremos por trabalhar com os grupos parlamentares e com os parlamentares para que efectivamente o actual estado de coisas neste campo mude de forma muito importante. A protecção dos animais é, hoje, uma questão política porque é extremamente relevante do ponto de vista social, além da importância moral de que inequivocamente se reveste. O Parlamento deve reconhecê-lo e, desse reconhecimento, deve finalmente surgir uma forte e importante consequência prática de natureza legislativa”, defende o Presidente da ANIMAL.
From: noticias@animal.org.pt
Obrigada a todos os que contribuirem para este feito. A ver vamos se conseguiremos algum resultado positivo.
Natália Vieira

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Manifesto Animal

Principais Razões e Objectivos do “Manifesto ANIMAL”
O “Manifesto ANIMAL” é uma proposta orientadora para um tão necessário e esperado Código de Protecção dos Animais português. O “Manifesto” tem como objectivo mostrar o caminho para o avanço legislativo desejado da protecção dos animais em Portugal, onde estes têm permanecido desprotegidos, desprezados e, pior do que isso, vítimas de todos os tipos de violência, sempre exercida impunemente. O “Manifesto” pretende apresentar ao Parlamento a forma exacta como o Estado Português pode e deve corrigir as suas faltas nesta área.Embora esta proposta orientadora para um Código de Protecção dos Animais possa ser vista como muito moderna e ambiciosa, a verdade é que esta está ainda muito longe do tipo de protecção de que os animais precisariam. Infelizmente, os esforços legislativos para proteger os animais quase sempre caem na armadilha de ter que se conceder, do ponto de vista formal e legislativo, que os animais sejam vistos e tratados como propriedade, o que é absolutamente imoral e profundamente injusto. Contudo, esta proposta é tão realista e tenta chegar tão longe quanto é possível, num contexto em que, por insuficiente que a mesma possa ser de um ponto de vista ideal dos direitos dos animais, é urgente garantir um grau considerável de protecção legislativa aos animais portugueses. É neste sentido que a proposta é razoavelmente ambiciosa mas realista, e é inspirada na visão de que os animais são tão merecedores de respeito e protecção quanto são os humanos.Esta proposta para um Código de Protecção dos Animais é extremamente restritiva no que diz respeito ao uso dos animais com fins lúdicos, somente permitindo o uso de animais em actividades de entretenimento quando não seja feito de forma invasiva e não ponha em causa a integridade física e emocional e a dignidade dos animais que forem envolvidos nessas actividades. De todos os tipos de utilização dos animais, o uso e abuso destes na indústria do entretenimento parece ser a mais perversa, não só porque é a mais evidentemente desnecessária, mas também porque aquilo que se pretende desta actividade é derivar uma qualquer espécie de prazer a partir da exploração e até, em muitos casos, violentação activa e explícita de animais.O "Manifesto ANIMAL" pede uma proibição total de todos os tipos de experiências com animais, não só porque esta é uma prática extremamente violenta, cruel e injusta para os animais, mas também e importantemente porque esta é uma prática absolutamente desnecessária, fraudulenta e perigosa do ponto de vista científico.Segundo as normas que resultarão, espera-se e pede-se, da transformação da essência deste documento na nova lei que tão urgente é, os animais de companhia e os animais selvagens serão fortemente protegidos. É igualmente pedido no “Manifesto” que o Estado proíba todo o comércio de pêlo de animais, em todos os aspectos desta actividade. O “Manifesto” pede ainda ao Parlamento que proteja os animais de quinta de uma forma mais estrita, nomeadamente proibindo muitas das práticas pecuárias mais cruéis e estabelecendo regras para fazer com que o desenvolvimento da actividade da indústria pecuária esteja obrigado a tornar-se progressivamente mais extensivo/orgânico, reduzindo minimamente, mas de forma importante, o peso dos males causados aos animais vítimas desta indústria.A proposta tem também como objectivo estabelecer um conjunto de obrigações, fortes e claras, que vinculam as autoridades policiais e veterinárias ao dever imediato de prevenir, combater e eliminar actos a violência e o abuso de animais quando sejam proibidos por lei.Para além de muitos outros pontos que cobre, o "Manifesto ANIMAL" inclui essencialmente as seguintes propostas-chave:- Estabelecer obrigações gerais fundamentais do Estado Português, vinculando a estas também as suas instituições e agentes, para com os animais e para com a protecção da saúde, do bem-estar e da vida destes;- Estabelecer a obrigação do Estado Português de i) definir, de forma clara, o que é e deve ser legalmente permitido em termos de actividades de utilização / exploração / morte de animais, regulamentando de forma rigorosa e restritiva estas actividades, e de ii) de definir claramente e em pormenor que actividades são e devem ser proibidas, bem como penas e procedimentos administrativos e penais fortes, simplificados e de rápida e fácil aplicação para os casos de incumprimento das normas vigentes de protecção dos animais;- Estabelecer a obrigação do Estado Português de educar o público, em especial as crianças e jovens no seio da comunidade escolar, acerca das características dos animais, das suas necessidades e da sua respeitabilidade; - Estabelecer uma norma que imponha que os médicos veterinários tenham como principal dever e responsabilidade profissional a protecção da saúde, do bem-estar e da vida dos animais, estabelecendo penas para os médicos veterinários que, no exercício da sua profissão, ajam, ou recusem-se a agir, de modo a não protegerem a saúde, o bem-estar e vida dos animais; para além destas obrigações, propõe-se também que os médicos veterinários que trabalhem em áreas profissionais onde a inflicção de dor e/ou morte a animais seja legalmente permitida e especificamente autorizada pelo Estado sejam obrigados a assegurar, tão satisfatoriamente quanto possível, que os animais sofrem o menos possível e que a sua dignidade seja o menos possível posta em causa;- Estabelecer a obrigação das pessoas e empresas que tenham animais sob o seu cuidado – independentemente do propósito com que os mantenham –, se e quando falharem em prestar os cuidados a estes animais de acordo com o estabelecido no Código de Protecção dos Animais ora proposto, entregarem imediatamente estes animais ao cuidado de organizações de protecção dos animais que estejam preparadas para recebê-los, ficando estabelecida a obrigação destas pessoas ou empresas ficarem responsáveis pelas despesas inerentes à prestação dos cuidados de que estes animais precisarão até ao fim natural das suas vidas;-
Estabelecer a obrigação das autoridades responsáveis por fazer cumprir a legislação de protecção dos animais, em particular das polícias e das autoridades veterinárias, de intervirem prontamente nos casos em que a obrigação acima referida não seja cumprida, apreenderem os animais em causa imediatamente, entregando-os ao cuidado de organizações de protecção dos animais que estejam preparadas para os receber, assegurando-se estas autoridades de que os prevaricadores não falharão na responsabilidade de providenciar assistência financeira à organização que ficar a cuidar dos para que estes tenham os necessários cuidados e protecção até ao fim natural das suas vidas;- Proibir todas as formas de amputação / mutilação (corte de orelhas, corte de caudas, etc.) ou alteração da anatomia de animais, independentemente da espécie a que os animais pertençam, excepto quando estes procedimentos forem recomendados e executados por um médico e apenas quando essa recomendação médica for baseada numa necessidade de saúde do animal ou seja motivada pela necessidade de prevenir que o animal se reproduza (esterilização);- morte Estabelecer todos os actos de violência passiva (ex: abandono) ou activa (ex: agressão) contra animais como crimes puníveis com pena de até 1 ano de prisão, elevando-se a pena de prisão até aos 3 anos, quando o acto de violência cause lesões graves e/ou ao animal;- Estabelecer procedimentos legais simples e rápidos que a polícia e as autoridades veterinárias possam accionar no sentido de prevenir, combater e penalizar o abuso de animais;- Estabelecer a obrigatoriedade das câmaras municipais de recolherem os animais errantes, recuperá-los quando estiverem feridos ou doentes, vaciná-los, esterilizá-los e de promoverem a adopção responsável destes, à excepção do caso dos gatos assilvestrados, que devem ser capturados pelas câmaras municipais, esterilizados, vacinados e levados de volta para lugares seguros onde possam viver com as suas colónias e onde se sintam integrados no seu habitat natural;- Proibir a venda de animais vivos em lojas de animais, mercados e feiras, à excepção dos mercados de animais (na indústria pecuária) que cumpram todas as novas disposições legais e que estejam licenciados para funcionar;- Proibir a detenção, venda e compra de animais selvagens (peixes, aves, roedores e semelhantes incluídos) enquanto animais de companhia;- Criminalizar o tráfico e o comércio de animais exóticos e selvagens;- Proibir a manutenção de grandes símios, cetáceos e elefantes em cativeiro, bem como a inflicção de sofrimento e/ou morte a animais destas espécies; estabelecer a permissão exclusiva para a manutenção destes animais em regime de cativeiro quando estiverem instalados em santuários ou centros de resgate sem fins lucrativos, com o fim único de mantê-los protegidos e com todas as condições necessárias para que a sua segurança, conforto e máxima liberdade possível fiquem salvaguardados, tendo em consideração as características naturais dos indivíduos destas espécies; estabelecer a permissão exclusiva para a inflicção de sofrimento a estes animais quando isso seja uma implicação necessária derivada de procedimentos médicos realizados no melhor interesse dos animais, e para a indução da morte destes, quando ela aconteça em casos de verdadeira eutanásia, quando os animais estejam irrecuperavelmente feridos ou doentes, sem qualidade de vida, de forma permanente, caso em que a eutanásia é do interesse dos animais;- Proibir a criação e/ou morte de cães, gatos e cavalos para posterior extracção, uso e/ou comércio da sua pele, pêlo e/ou outras partes do corpo destes animais; proibição do comércio de produtos derivados de cão, gato ou cavalo;- Proibir a caça, criação e morte de animais para posterior extracção da sua pele e pêlo, excepto quando esses animais sejam mortos para consumo da sua carne e somente quando essa carne seja habitualmente utilizada nos circuitos alimentares em Portugal, salvo no caso dos coelhos, cujo pêlo é proibido aproveitar;- Proibir a compra, venda, importação e exportação de qualquer tipo de pele e pêlo, excepto se a carne dos animais de que tiverem sido extraídos o pêlo ou a pele for habitualmente utilizada nos circuitos alimentares em Portugal, salvo no caso dos coelhos, cujo pêlo é proibido aproveitar;- Proibir todos os tipos de touradas e actividades tauromáquicas;- Proibir todos os tipos de lutas entre animais e entre animais e humanos (afectando especialmente as lutas de cães e as lutas de galos);- Proibir a manutenção e o uso de animais domésticos e selvagens em circos e em qualquer tipo de exibição, excepto em parques zoológicos licenciados que estejam a operar de acordo com o disposto no Código de Protecção dos Animais que é agora proposto;- Proibir o uso de animais selvagens em publicidade;- Proibir o exercício, a prática e a competição de tiro com animais vivos (afectando especialmente o tiro aos pombos);- Proibir as largadas (largada de aves criadas por humanos para serem abatidas por caçadores logo após serem largadas e sem terem o comportamento natural de animais selvagens, ou seja, pelo facto de terem sido criadas por humanos, não fogem dos outros humanos que as perseguem para as matar por "desporto");- Proibir as corridas de cavalos e de cães;- Estabelecer regras mais exigentes para os parques zoológicos, também de modo a que sejam igualmente aplicáveis às chamadas "quintas pedagógicas"; proibir a construção de novos parques zoológicos no país; proibir a reprodução de animais em parques zoológicos, excepto nos casos em que estes animais pertençam a espécies em vias de extinção e exista um programa de reprodução oficialmente reconhecido e supervisionado, de modo a assegurar a sobrevivência dessas espécies;- Proibir o uso de animais em experimentação e pesquisa;- Estabelecer normas exigentes para os abrigos, centros de resgate, centros de reabilitação e santuários para animais, sejam eles governamentais ou não, e estabelecer a obrigatoriedade destas estruturas terem uma natureza necessariamente não-comercial;- Estabelecer direitos e deveres mais fortes e amplos para as organizações não governamentais de protecção dos animais, nomeadamente dando-lhes um maior poder de intervenção, assim como aumentando as suas responsabilidades;- Estabelecer normas de bem-estar mais rígidas para a exploração de animais pela sua carne, leite e ovos, proibindo a alimentação forçada, a manutenção de animais em gaiolas (galinhas poedeiras e coelhos) e celas (porcas gestantes e vitelas), proibindo o abate ritual de animais, excepto quando: 1) estes pertençam a espécies habitualmente usadas nos circuitos alimentares em Portugal, 2) a carne dos animais seja necessariamente consumida a seguir ao abate e 3) o abate ritual tenha lugar em matadouros licenciados, sendo os animais adequadamente insensibilizados antes do abate; estabelecer, de um modo geral, normas legislativas de bem-estar animal que obriguem a actividade pecuária a tornar-se progressivamente mais extensiva / orgânica, diminuindo, de forma mínima mas importante, o impacto dramaticamente negativo que tem nos animais explorados nesta indústria.

domingo, 19 de outubro de 2008

PETIÇÃO DA PETA


NÃO É NECESSÁRIO VER O VÍDEO....É MUITO FORTE!! POR FAVOR, ASSINEM E ENCAMINHEM! ABAIXO EXPLICO O PROCESSO.

Com uma câmara escondida filmaram animais sendo retirada a pele a todos ainda vivos, dizem que é para permitir um corte limpo; depois as carcaças são jogadas em pilhas ainda vivos e por mais ou menos 10 minutos o coração bate e olhos piscam e as patas dos cachorrinhos tremem, teve um que levantou a cabeça e fixou OS olhos ensanguentados direto para câmara. Se não quiserem ver o vídeo ao menos assinem a petição, precisamos agir.O vídeo que se segue é de uma violência dolorosa. Os seus silêncios atingem fundo cada um de nós. Protegendo OS animais tornamo-nos maiores. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos...Por favor, ganha uns minutos do teu tempo e assina esta petição!Faz também chegar esta mensagem a quem consideres poder ser sensível a esta causa.Cuidado ao ver o vídeo, é mesmo muito violento.Não é necessário ver o vídeo para assinar esta petição. Escreve o teuNome e sobrenome, cidade e país no fim20DA lista e envia para OS teus Contatos.


Quando a lista chegar às 500 assinaturas, por favor envia para: PETA2@peta.org

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Cão amigo procura dono!



Ajudem-me a arranjar um bom dono para este cão.

Está abandonado no Caniço e eu e a Lucília Ferreira estamos a tentar arranjar um bom lar para ele.
É muito querido! Não consegui tirar melhores fotos porque ele não está quieto, está sempre a brincar connosco.
Quem o quer adoptar?
Contacto o meu número 918275288 ou o da Lucília 966548467
Obrigada.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Extinção ameaça 25% dos mamíferos


foto AFP PHOTO/ IUCN - ANTONIO RIVAS

Cerca de um quarto dos mamíferos do Mundo corre o risco de extinção. A revelação faz parte de um estudo internacional apresentado esta segunda-feira, em Barcelona, no congresso da União Internacional para a Conservação da Natureza.
A destruição dos habitats naturais e a caça são as principais ameaças para cerca de 1139 das 4651 espécies de mamíferos estudadas pelas cientistas. O estudo mais compreensivo até hoje realizado, que envolveu 1700 investigadores, mostra que quase metade das 5847 espécies conhecidas de mamíferos está quebra.
“Os mamíferos estão num declínio mais rápido do que aquilo que pensávamos – uma em cada quatro espécies está em risco de extinção”. A observação, colhida pela Agência Reuters, foi feita por Jan Schipper, líder da equipa que fez a “Lista Vermelha” das espécies ameaçadas.
Da baleia azul ao morceço-abelha
Os mamíferos variam entre as várias toneladas da baleia azul e minúsculo morcego-abelha da Tailândia, do tamanho do insecto onde colheu o apelido. Segundo Jan Schipper a ameaça é mais premente para os mamíferos terrestres na Ásia, onde criaturas como o orangotango sofrem com a desflorestação. Cerca de 80% dos primatas na região estão ameaçados.
“Durante a nossa vida, centenas de espécies podem perder-se em consequência das nossas acções”, observou Júlia Marton-Lefreve, directora-geral da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), que compilou a “Lista Vermelha” apresentada em Barcelona. Segundo Jan Schipper, os dados recolhidos, que abrangem 4651 espécies, são muito mais amplos que o anterior estudo, de 1996.
A ameaça de extinção aumentou substancialmente para espécies como o Diabo da Tasmânia, um marsupial da Austrália, e a foca do mar Cáspio. Pelo menos 76 mamíferos desapareceram da face da terra desde 1500.
O lince ibérico à beira do fim
Do total de 1139 espécies consideradas em risco, 188 estão “em estado crítico”, a categoria mais elevada de extinção. Entre estes, inclui-se o lince ibérico, calculando-se que existam apenas entre 84 e 143 espécimes adultos. A caça, com repercussões na diminuição do número de coelhos, alimento favorito do grande gato da Ibéria, está entre os motivos que perigam a vida deste felino.
A perda do habitat e a caça, para tudo desde alimentação a produtos medicinais, “são, de longe, as maiores ameaças aos mamíferos”, escreveu a equipa liderada por Jan Schipper na revista norte-america Science. "Na realidade, o número de mamíferos ameaçados de extinção pode chegar aos 36%", acrescentou.
Entre outras ameaças, o aquecimento global, que o Painel do Clima das Nações Unidas considera responsabilidade humana devido ao uso excessivo de combustíveis fósseis está a atingir espécies que dependem do gelo do Ártico , como o urso polar.
5% das espécies recuperam
O relatório, que praticamente abriu o congresso da IUCN, que decorre até 14 de Outubro, não é todo sombra. Há também luz: 5% das espécies estão em recuperação, graças aos esforços humanos de conservação. Casos do bisonte europeu e o furão de pé-preto, encontrado na América do Norte. O elefante africana também desceu na lista de preocupações, passando de “risco ligeiro” para “vulnerável”, devido ao aumento de populações elefantinas no sudeste e este de África.
Segundo Schipper, desde 1992 foram referenciadas mais 349 espécies de mamíferos. Entre estas o elefante musaranho, um mamífero insectívoro da Tailândia. De acordo com os investigadores, há espécies que desaparecem antes mesmo de serem identificadas e catalogadas.

domingo, 5 de outubro de 2008

sábado, 4 de outubro de 2008

DIA MUNDIAL DO ANIMAL!



Comemoração - DIA MUNDIAL DO ANIMAL - 4 DE OUTUBRO

Hoje, dia 4 de Outubro, comemora-se mais um Dia Mundial do Animal. Este dia foi escolhido por coincidir com a data em que se assinala a morte (em 1226) de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais.
Segundo os escritos da altura, este homem que mais tarde veio a ser santificado pela igreja católica, adorava animais, chegando mesmo a adquirir alguns para mais tarde os libertar.
Quando, há pouco mais de setenta anos, se criou este dia, poucos podiam prever que num futuro não muito longínquo esta data iria ser tão importante para a consciencialização das populações.
Há que mudar as mentalidades, e acreditar que ainda é possível travar o desaparecimento de muitas espécies que estão verdadeiramente ameaçadas.
Já antes, em 1908, se tinha comemorado um dia do animal, o que veio a acontecer nos anos posteriores, só que até aos anos 30 do século XX este dia variava no calendário, sendo adaptado às circunstâncias da época.
No principio da década de trinta, quando se fixou a comemoração nesta data, as preocupações eram ainda muito insípidas quanto às verdadeiras necessidades dos animais, quer dos domésticos, quer dos animais para abate, quer ainda dos animais silvestres e selvagens.
Nesta época, as mesmas pessoas que supostamente defendiam os direitos dos animais, podiam ser as mesmas que se deslocavam a África para caçar um rinoceronte, ou que tinham já participado numa sangrenta caça ao tigre da Tasmânia, que em 1936 se veio a extinguir, ou introduzindo espécies não autóctones noutros continentes ou locais, com as consequências que hoje todos conhecemos.
Neste inicio de século as preocupações são outras: proteger as espécies mais vulneráveis, educar as crianças para os direitos dos animais e promover as alterações necessárias para que todos os animais possam usufruir dos direitos que a todos assistem.
Talvez daqui a alguns anos seja mesmo possível olhar para trás e comemorar a data por se terem conseguido atingir os objectivos a que hoje nos propomos.
Hoje, dia do animal, ficámos a saber que 80% dos peixes da zona de pesca europeia desapareceram e que nada foi feito para inverter esta tendência, que os ursos polares correm o risco de desaparecer a curto prazo por causa das alterações climatéricas, que o lince ibérico corre ainda o risco de se extinguir, muito por causa da doença hemorrágica dos coelhos, que os orangotangos de Sumatra podem não sobreviver mais de dez anos se continuar o desmatamento a que esta zona está a ser sujeita, que grande parte dos répteis australianos está a desaparecer por causa da introdução do sapo-cururu no território há cerca de 70 anos, que as cabras introduzidas nas ilhas Galápagos destruíram muita da flora e provocaram o consequente desaparecimento de parte significativa da fauna nestas ilhas, ou que os golfinhos baiji podem já não existir devido à necessidade de construir grandes barragens no rio Yang Tsé.
Também em África as preocupações são muitas, quer com as populações, quer com os animais. É difícil explicar a um caçador furtivo que tem filhos para alimentar que não deve caçar um gorila e que a curto prazo esta espécie não existirá, por esta causa, ou devido à epidemia de Ébola que grassa entre estes animais.
Para este caçador, o alimento que trará para os filhos e o dinheiro que receberá de algum suposto feiticeiro tribal por algumas partes do corpo do animal podem fazer a diferença entre morrer ou viver.
Em países dilacerados por guerras que as suas população não querem, mas onde outros interesses se sobrepõem, é preciso fazer algo para inverter estas situações.
Mas as palavras não chegam palavras, é necessário passar aos actos e deixar que o Dia Mundial do Animal também chega a todo este magnífico continente.
Nos mares, a situação não é melhor que em terra. Na Ásia, todos os anos milhões de tubarões são apanhados para lhes serem retiradas as barbatanas e devolvidos ao mar ainda vivos, mas sem formas de locomoção, num sofrimento que só o Homem sabe infligir.
Por todo o mundo dito civilizado são milhões os animais que são abandonados nas ruas, por um dos mil motivos ou desculpas que todos conhecemos.
Por todos estes motivos e muitos outros, é necessário educar para o respeito pela biodiversidade para que, daqui a alguns anos, o que hoje é ensinado dê frutos e para que as questões ambientais estejam sempre na ordem do dia, garantindo assim o bem estar das populações, já que só o equilíbrio entre fauna, flora e ambiente em geral pode proporcionar a todos, e particularmente a nós humanos, um futuro risonho.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Dia do Animal

Dia do Animal
Cães e gatos, esses grandes terapeutas

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=111590
«Sinto-me melhor de saúde desde que me dedico aos animais. Nos primeiros dez anos que fiquei viúva estive muito mal», lembra nos seus 69 anos, enumerando as tromboses, dores musculares e depressões que a solidão lhe causou.Fernanda diz que acorda todos os dias motivada pela sua «missão» para com os animais. Cuida dos seus, dos de amigos que trabalham todo o dia, dos abandonados nas ruas e ainda de um que o dono foi forçado a deixar em casa quando teve de ir para um lar de idosos.«Quase não páro em casa. A minha vida é um corrupio. Acordo às sete, caminho várias horas por dia para passear os bichos, volto a sair depois do almoço e só volto a casa lá para as oito da noite», conta.A estimulação sensorial e motora que os animais proporcionam aos seniores é um dos benefícios salientados pelos médicos especialistas em terceira idade.«Os animais representam uma fonte inesgotável de afecto, mobilidade e saúde. Movimentam-se mas não falam, logo obrigam-nos a entendê-los, estimulando a nossa audição ou o tacto e também a memória dos sentidos», afirma a geriontologista Maria João Quintela.Procurar o gato que está atrás do sofá, baixar-se para dar o alimento, passear o cão na rua ou levá-lo ao veterinário são pequenos gestos que podem ser estimulantes para quem sente o corpo cansado e pouca motivação para a vida.Maria João Quintela explica que a memória, que se vai perdendo com o passar dos anos, pode ser reavivada pela simples obrigação da lembrança das horas de dar comida ao cão, do recordar com um amigo das façanhas do gato.«Os animais são um agente estimulante da atenção», defende a médica, criticando o facto de a maioria dos lares de idosos portugueses não estar preparados para receber os animais de estimação ou permitir a sua visita esporádica aos donos.«Ir para uma instituição implica separar-se de tudo: dos vizinhos e tarecos até à roupa, e ainda em alguns casos dos animais de estimação. A entrada num lar é como um deserto que os idosos atravessam, numa altura em que estão frágeis», conta a geriontologista. Depois da mudança que os animais trouxeram à sua vida, Fernanda Dias não hesita em dizer que todos os lares deviam ter um animal para ajudar os idosos a viver e lembra a dor de um amigo que deixou ao seu cuidado o animal de estimação que teve de abandonar quando foi para o lar.«Vou lá todos os dias a casa e dou-lhe de comer. O cão ficou lá sozinho. É certo que tem um quintal onde está todo o dia, mas precisa de passear e de alguma companhia», conta.O lar da Quinta da Paiva, em Miranda do Corvo, é um dos que promove o contacto dos idosos com animais: cavalos,pássaros e cabras são visitados diariamente pelos idosos que ali vivem e pelos de outras instituições das povoações mais próximas.«Os benefícios são imensos. Não vemos aquele olhar, típico dos lares, de quem espera pela morte. Há uma interacção das pessoas com os animais, comentam o que observam, dão palha aos burros e procuram animais que viram no dia anterior e acharam graça», conta um dos responsáveis pela quinta, Pedro Faria.Além de fomentar a parte motora, este responsável considera que o contacto com os animais é como regressar às origens: «Mitos dos utentes viveram toda a vida no campo e agora podem estar outra vez em contacto com a natureza, com as galinhas, os cavalos ou as cabras».Os animais podem ainda ser uma arma contra o isolamento social. As clínicas veterinárias são muitas vezes um local de encontro e de partilha de experiências, especialmente para os que têm mais tempo disponível.«Aqui à clínica vêm dezenas de idosos, especialmente mulheres. Muitos desabafam e procuram também alguma atenção. Para a maioria dos donos que vivem sozinhos, os animais são como se fosse um filho», afirma a veterinária Ana Marques.Tal como as crianças, os animais são também um pretexto para meter conversa: «Tenho conhecido muita gente por causa dos meus cães. Cruzamo-nos diariamente com outros donos e os seus animais, e gosto daquele bocadinho de conversa», confessa Fernanda Dias.
Lusa / SOL

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

LINDO! LINDO! LINDO!









"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante." (Albert Schwweitzer)'

"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter e pode ser seguramente afirmado, que quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." (Arthur Schopenhauer)

Não compre roupas nem acessórios de pele ou couro!

http://www.youtube.com/watch?v=OoJxk2mj81Q


Não compre roupas nem acessórios de pele ou couro!

A História do SIMBA, o gato paraplégico

Mensagem do SIMBA:
"Olá …… eu sou o Simba, um gatinho que nasceu paraplégico, fui abandonado pela mãe gata e pela dona dela. Graças a Deus, meus miares agudos fizeram-se ouvir por uma vizinha, que se encontrava muito frágil, após ter sofrido uma Trombose Venosa. Rita e família deram-me uma esperança/oportunidade de vida, eu trouxe-lhes a alegria de viver, bem como uma vontade de lutar contra preconceitos, enfrentando tudo e todos, desafiando até a veterinária que logo que me viu pela 1ª vez, queria eutanasiar-me. Mas minha extremosa dona, não aceitou essa sentença, resolveu cuidar de mim sozinha, pedindo a Deus que me protegesse e lhe desse forças e saúde para seguir em frente com sua decisão. Baptizaram-me logo a seguir da ida ao médico, e tive como madrinha a Rubina José. Após 1 ano de muita luta, minha dona pesquisou na Net, uma Esperança, para aliviar minha tristeza, porque eu estava desistindo de viver, por causa de tantas infecções e feridas nas pernitas traseiras, e eis que descobriu um site http://www.vetcar.com.br/, que desencadeou para mim quase que um milagre. Após alguns contratempos e burocracias, tive o meu Vetcar, fiz uma boa adaptação e minhas feridas começaram a sarar. Voltei a nascer de novo …. Simba no seu carro … sorrisos no rosto da minha família de acolhimento. As preces da minha dona foram ouvidas, e eu Simba José, sou o Gatinho mais sortudo do Mundo. Hoje sou muito feliz no meu Vetcar. Rita e família estão muito gratos por terem-me encontrado naquele dia 07-05-06, e de terem tomada aquela decisão".


O Simba é o gato da Rita Gouveia.
Ela pediu-me ajuda, para tentar obter dinheiro para esterelizar 4 gatinhas que ela adoptou da rua, pois ela já tem muitos gatos, incluindo o Simba e não pode dispensar mais dinheiro para a esterelizaçao das gatinhas.
Se alguém quiser ajudar a Rita e a família, por favor deixem aqui alguma mensagem ou entrem em contacto com ela através no e-mail: ritaferreira300@gmail.com ou pelo telefone nº 96 6196754.
Obrigada

domingo, 28 de setembro de 2008

Dinamarca! Um País da CEE!!







DINAMARCA - ISTO É UMA VERGONHA PARA O MUNDO! Um país da União Europeia!!!!
Pode-se observar anualmente este dantesco espectáculo nas ilhas Feroe, Região Autónoma da Dinamarca. É incrível que ninguém diga nada sobre um atentado ecológico monumental como este.
Trata-se de uma festa anual, onde os rapazes participam activamente para manifestar a sua passagem à idade adulta. E estão na União Europeia!...
Uma das nações ditas como mais avançadas do mundo…