(...) Há muito lixo no mar
A cidade do Funchal é muita limpa. Disso, Wilfred Pilzer não tem dúvidas. Mas as ribeiras, essas continuam a trazer muito lixo despejado pelos munícipes. Este instrutor de mergulho lamenta a falta de civismo daqueles que, tendo contentores, serviço municipal de limpeza e todos os serviços essenciais para manterem a sua cidade limpa, continuam a optar por deitar o lixo nas ribeiras.Há quem diga que o mar “leva tudo”. Mas não é bem assim. Primeiro, o que o mar leva, também traz. Para além disso, a maioria do lixo deitado ao mar não é degradável. «Vê-se uma quantidade enorme de sacos e de outras coisas que matam, por exemplo, tartarugas. Há dias, vimos uma tartaruga que tinha plástico na boca», explica o instrutor.Por isso e tendo em conta as magníficas “paisagens” subaquáticas que a Madeira tem para oferecer, Wilfred Pilzer apela a que os madeirenses tenham mais cuidado com a forma como se desenvencilham do lixo.«Ainda este Verão, houve um dia que fui com mergulhadores até a Madalena do Mar. E ao longo do percurso de barco, vimos, em toda esta extensão (do Carlton até a Madalena), montes de lixo. Vimos muitos sacos de plástico, garrafas e outros detritos que não dignificam, em nada, a imagem da Madeira. É uma pena porque os nossos mares têm uma diversidade de peixes que muitos outros destinos não têm», conclui este instrutor certificado pela PADI (uma associação internacional, constituída de resorts de mergulho recreativo e snorkel).(...)
http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=17&id=132140&sdata=2009-08-30
"Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo o dia." José Saramago
https://www.facebook.com/associacao.animad
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domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Natureza no seu melhor !!


Fez calor no sul da Australia durante mais de uma semana... + 44°C cada dia, muito seco. Um homen que vive em Maude, recebeu estas fotos da sua mulher.Um pequeno Koala veio até ao alpendre da parte de trás da casa, para obter um pouco de sombra e ficar um pouco ao abrigo do calor. A mulher encheu um balde de água e olhem o que aconteceu...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Grande exemplo! Muito bem!
Um e-mail que me enviaram e que gostaria de partilhar convosco.
Um exemplo digno a seguir!
Faria o mesmo se tivesse mais dinheiro, mas...
Consultem
Natália Vieira
A maior parte dos cães do Parque da Terra Nova têm problemas de saúde
Parque da Terra Nova, em Riba de Ave...
Animais abandonados: 60 cães vivem num asilo criado por empresária de Famalicão 22.08.2009 - 12h51 Lusa
Há dois anos que uma empresária acolhe, no Parque da Terra Nova, cães doentes, abandonados e maltratados e dá-lhes comida, medicamentos e liberdade. "Na prática, a minha casa é uma espécie de lar para cães doentes e abandonados", referiu Paula Ferreira, a criadora do Parque da Terra Nova, em Riba de Ave, Famalicão.Empresária têxtil durante um quarto de século, Paula Ferreira começou a adoptar cães há cerca de dois anos. Primeiro tomou conta de cães que amigos encontravam abandonados. Depois alguns veterinários começaram a pedir-lhe receber cães com doenças graves ou abandonados pelos donos nos consultórios. "Actualmente tenho 60 cães e tenho a noção de que não posso aceitar mais nenhum. Implica um auto-controle muito grande", frisou a responsável pela quinta. Das seis dezenas, contam-se pelos dedos de uma mão os que não têm problemas de saúde. "Tenho vítimas de acidentes de viação, de acidentes de caça, de maus-tratos, tenho cães mancos, cegos, com AVCs e até um cão que foi abusado sexualmente", relatou.Nomes para todos Todos os cães têm nome e, tanto Paula Ferreira, como a prima Alexandra Oliveira, também responsável pelo projecto, sabem a história de vida de cada animal. No blogue Parque da Terra Nova (http://parquedaterranova.com/), são contadas as histórias de vida de cada um dos cães e são pedidos "padrinhos e madrinhas" para os animais. Em 2010 deverá ser publicado o livro "Alma de Cão", com o relato das vidas atribuladas de cada animal. Para alimentar 60 cães, só em ração, carne e arroz, são gastos 350 euros por semana que saem do orçamento familiar da dona da quinta e das ajudas financeiras e em géneros que vão chegando a Riba de Ave. Todas as noites, Paula Ferreira com a ajuda da família e de um empregado, prepara três panelas de comida. "Os cães estão divididos por grupos e cada grupo tem a sua hora de comer, de andar à solta pela quinta e de recolher", disse. A ordem é mantida para criar rotinas e, sobretudo, por uma questão de organização do trabalho de alimentar, brincar e passear com 60 cães. Episódios de violênciaDe todas as histórias, algumas sobressaem pela violência. Em 2004, chegou ao parque um doberman com as patas arqueadas e definhadas. "Era um cão reprodutor que um criador manteve numa jaula pequena durante muitos anos e o animal não se podia esticar. Ficou com as patas tortas para toda a vida", revelou Paula Ferreira. No mesmo ano, o parque acolheu Julieta, uma cadela que estava no canil do Porto para ser abatida. "Disseram-nos que tinha mordido a um agente da PSP, que era muito perigosa e até tivemos que assinar um termo de responsabilidade para a trazer", recorda, enquanto afaga a cadela, "uma das mais dóceis da quinta". A Preta Grande (na quinta, há mais duas cadelas com o nome Preta), cruzada de pit-bull, é um exemplo de dedicação. "O dono era um toxicodependente que morreu com sida. Enquanto esteve no hospital, os amigos levavam-lhe fotografias da cadela e parecia ser o único estímulo a que o doente reagia", recorda a dona do asilo de cães. Do Parque da Terra Nova nenhum animal é vendido. "Já demos alguns cães para adopção mas seleccionamos muito bem as famílias onde vivem porque não fazemos negócio com a vida dos cães", garante Paula Ferreira...
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Hoje perdemos a Joana...

Permitem-me desabafar com vocês uma perda...
A vida é mesmo assim e, independentemente da espécie a que pertençamos, viemos a este mundo para viver e morrer.
É com o coração numa lástima e com as lágrimas nos olhos que dou-vos a conhecer a nossa amiga Joana que já não está mais cá.
Sinto que já esgotei as lágrimas logo, escrever é a forma de libertar o peso no meu coração.
A Joana, surgiu na nossa casa vinda do nada.
Era selvagem e sempre que tentávamos fazer um carinho era arranhadela na certa.
Adorava biscoitos e a seu posto preferido era na janela da minha cozinha onde uma tacinha dessas iguarias aguardava a nossa amiga constantemente.
Com o passar do tempo, lá eu e o António, conseguíamos começar a fazer um carinho na cabeça dela mas, sem exageros.
Respeitava-nos mas gostava do seu espaço. O seu carinho preferido era umas cabeçadas nas nossas pernas e uma arranhadela de vez em quando.
Adorava dormir dentro do carro na garagem!
Adorava beber água nas torneiras!
Adorava dar bolachadas no resto da gataria lá de casa!
Um dia deixou de comer e apercebemo-nos que era dos dentes.
Na Vetmedis extraíram-lhe os dentes e descobriram que a Joana era um XXY, uma espécie rara de gato que tem os dois sexos.
Para nós, continuou a ser a nossa Joana.
Ficou boa, veio para casa e foi feliz na nossa casa.
Hoje...infelizmente...morreu...
Ficou presa numa entrada de água e quando a tentamos salvar, era tarde demais...não conseguiu sobreviver vindo a morrer.
Não merecia morrer desta forma tão drástica!
Perdi uma amiga, perdi parte de mim...
A Joana, permanecerá dentro dos nossos corações, como continuam todos os outros animais, que morreram sem que conseguíssemos salvá-los.
Obrigada Joana por tudo o que nos ofereceste na tua passagem pela nossa vida! Cá em casa, vamos todos sentir muito a tua falta!
Um dia, sei que voltarás no espírito de um outro animal e que vamos nos encontrar novamente.
Até a um dia amiga Joana.
PS: Um obrigada especial ao Duarte e à Vetmedis que fizeram de tudo para a salvar.
A vida é mesmo assim e, independentemente da espécie a que pertençamos, viemos a este mundo para viver e morrer.
É com o coração numa lástima e com as lágrimas nos olhos que dou-vos a conhecer a nossa amiga Joana que já não está mais cá.
Sinto que já esgotei as lágrimas logo, escrever é a forma de libertar o peso no meu coração.
A Joana, surgiu na nossa casa vinda do nada.
Era selvagem e sempre que tentávamos fazer um carinho era arranhadela na certa.
Adorava biscoitos e a seu posto preferido era na janela da minha cozinha onde uma tacinha dessas iguarias aguardava a nossa amiga constantemente.
Com o passar do tempo, lá eu e o António, conseguíamos começar a fazer um carinho na cabeça dela mas, sem exageros.
Respeitava-nos mas gostava do seu espaço. O seu carinho preferido era umas cabeçadas nas nossas pernas e uma arranhadela de vez em quando.
Adorava dormir dentro do carro na garagem!
Adorava beber água nas torneiras!
Adorava dar bolachadas no resto da gataria lá de casa!
Um dia deixou de comer e apercebemo-nos que era dos dentes.
Na Vetmedis extraíram-lhe os dentes e descobriram que a Joana era um XXY, uma espécie rara de gato que tem os dois sexos.
Para nós, continuou a ser a nossa Joana.
Ficou boa, veio para casa e foi feliz na nossa casa.
Hoje...infelizmente...morreu...
Ficou presa numa entrada de água e quando a tentamos salvar, era tarde demais...não conseguiu sobreviver vindo a morrer.
Não merecia morrer desta forma tão drástica!
Perdi uma amiga, perdi parte de mim...
A Joana, permanecerá dentro dos nossos corações, como continuam todos os outros animais, que morreram sem que conseguíssemos salvá-los.
Obrigada Joana por tudo o que nos ofereceste na tua passagem pela nossa vida! Cá em casa, vamos todos sentir muito a tua falta!
Um dia, sei que voltarás no espírito de um outro animal e que vamos nos encontrar novamente.
Até a um dia amiga Joana.
PS: Um obrigada especial ao Duarte e à Vetmedis que fizeram de tudo para a salvar.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Petição para esterilização de animais abandonados

Protesto
Petição pede esterilização para os animais abandonados
por CATARINA GUERREIRO12 Agosto 2009
Petição pede esterilização para os animais abandonados
por CATARINA GUERREIRO12 Agosto 2009
Grupo de cidadãos exige que partidos candidatos às eleições autárquicas incluam nos seus programas políticos medidas de esterilização de cães e gatos de rua. No País, há cinco milhões de cães e gatos abandonados
O excesso de animais abandonados em Portugal levou um grupo de cidadãos a lançar uma petição para pedir a esterilização gratuita de cães e gatos. O documento será entregue aos partidos políticos já no próximo dia 15 de Setembro e exige que as autarquias passem a pagar o custo da esterilização dos cães e gatos abandonados ou cujos donos não têm capacidade financeira para o fazer.
Hoje em dia, esterilizar uma gata custa entre 150 e 200 euros e numa cadela pode chegar aos 350. Mas as autarquias podem obter preços mais acessíveis ao fazerem protocolos com associações e clínicas veterinárias. Apesar de serem ainda poucas, algumas câmaras municipais já prestam este serviço. Em Oeiras, por exemplo, a autarquia paga a esterilização dos animais de munícipes carenciados. Já em Lisboa, são o canil e o gatil municipais que esterilizam os cães e gatos.
Segundo a responsável pelo núcleo de Lisboa da Associação Animais de Rua, existem cerca de cinco milhões de animais abandonados nas ruas do País. E grande parte é abatida.
A única forma de diminuir estes números, segundo a promotora da petição, Maria Margarida Garrido, é avançar com a esterilização gratuita. "É preciso reprimir o abandono. É uma situação de calamidade que exige intervenção rápida e não é o abate que vai resolver", explica ao DN Maria Garrido, acrescentando que por se estar a viver uma crise económica a situação de abandono agrava-se: "Há pessoas que perdem a casa e têm de ir viver para casa de familiares, tendo de dar os animais."
A petição que pede o controlo da reprodução de cães e gatos já conta com 1300 assinaturas, circula desde 5 deste mês na Internet e estará a recolher apoiantes até à data em que será entregue aos partidos políticos candidatos às eleições, para que incluam a esterilização nos seus programas.
João Rebelo, do CDS-PP, concorda que a situação é grave e diz perceber a intenção dos promotores da iniciativa. "Há um drama de animais abandonados e esta petição é um grito de alerta", considera o deputado centrista, esclarecendo que o seu partido admite que é preciso legislar de forma a trazer para Portugal um "verdadeiro código de protecção de animais". O deputado socialista Ricardo Pires, por seu lado, remete para o programa do partido.
Apesar de defender a iniciativa, a primeira assinante da petição reconhece que a esterilização generalizada não é a solução ideal, mas é a possível. Isto porque a maior parte dos animais abandonados recolhidos por associações e pelos canis municipais acaba por ser abatida. As instituições tentam que sejam adoptados num prazo de oito dias (ver caixa). Mas, como há pouco candidatos a donos, as associações ficam todas superlotadas, revela fonte da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal. Para evitar o abate, Maria Garrido defende que é preciso apostar na sensibilização das pessoas, "é preciso educar para reprimir o abandono, mas não é do pé para a mão que se consegue civilizar pessoas que não são civilizadas".
O excesso de animais abandonados em Portugal levou um grupo de cidadãos a lançar uma petição para pedir a esterilização gratuita de cães e gatos. O documento será entregue aos partidos políticos já no próximo dia 15 de Setembro e exige que as autarquias passem a pagar o custo da esterilização dos cães e gatos abandonados ou cujos donos não têm capacidade financeira para o fazer.
Hoje em dia, esterilizar uma gata custa entre 150 e 200 euros e numa cadela pode chegar aos 350. Mas as autarquias podem obter preços mais acessíveis ao fazerem protocolos com associações e clínicas veterinárias. Apesar de serem ainda poucas, algumas câmaras municipais já prestam este serviço. Em Oeiras, por exemplo, a autarquia paga a esterilização dos animais de munícipes carenciados. Já em Lisboa, são o canil e o gatil municipais que esterilizam os cães e gatos.
Segundo a responsável pelo núcleo de Lisboa da Associação Animais de Rua, existem cerca de cinco milhões de animais abandonados nas ruas do País. E grande parte é abatida.
A única forma de diminuir estes números, segundo a promotora da petição, Maria Margarida Garrido, é avançar com a esterilização gratuita. "É preciso reprimir o abandono. É uma situação de calamidade que exige intervenção rápida e não é o abate que vai resolver", explica ao DN Maria Garrido, acrescentando que por se estar a viver uma crise económica a situação de abandono agrava-se: "Há pessoas que perdem a casa e têm de ir viver para casa de familiares, tendo de dar os animais."
A petição que pede o controlo da reprodução de cães e gatos já conta com 1300 assinaturas, circula desde 5 deste mês na Internet e estará a recolher apoiantes até à data em que será entregue aos partidos políticos candidatos às eleições, para que incluam a esterilização nos seus programas.
João Rebelo, do CDS-PP, concorda que a situação é grave e diz perceber a intenção dos promotores da iniciativa. "Há um drama de animais abandonados e esta petição é um grito de alerta", considera o deputado centrista, esclarecendo que o seu partido admite que é preciso legislar de forma a trazer para Portugal um "verdadeiro código de protecção de animais". O deputado socialista Ricardo Pires, por seu lado, remete para o programa do partido.
Apesar de defender a iniciativa, a primeira assinante da petição reconhece que a esterilização generalizada não é a solução ideal, mas é a possível. Isto porque a maior parte dos animais abandonados recolhidos por associações e pelos canis municipais acaba por ser abatida. As instituições tentam que sejam adoptados num prazo de oito dias (ver caixa). Mas, como há pouco candidatos a donos, as associações ficam todas superlotadas, revela fonte da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal. Para evitar o abate, Maria Garrido defende que é preciso apostar na sensibilização das pessoas, "é preciso educar para reprimir o abandono, mas não é do pé para a mão que se consegue civilizar pessoas que não são civilizadas".
DN Portugal
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
DESAPARECEU DA SUA CASA A MIY!
JÁ APARECEU A MIY!
APARECEU NO DIA 18.Agosto.2009
OBRIGADA A TODOS PELA COLABORAÇÃO!
APARECEU NO DIA 18.Agosto.2009
OBRIGADA A TODOS PELA COLABORAÇÃO!

DESAPARECEU DA SUA CASA A MIY.
É A GATINHA DA MINHA IRMÃ E PERDEU-SE
DÁ PELO NOME DE MIY E É UMA GATA SIAMESA SEM RABO
DESAPARECEU DE CASA NO CAMINHO DO IMPASSE DOS REIS MAGOS – EDIFICIO COSTA AZUL – MÃE DE DEUS – CANIÇO
SE A ENCONTRAR LIGUE POR FAVOR PARA:
PATRICIA VIEIRA Nº 964326634 OU PARA O MEU Nº 918275288
DESAPARECEU DE CASA NO CAMINHO DO IMPASSE DOS REIS MAGOS – EDIFICIO COSTA AZUL – MÃE DE DEUS – CANIÇO
SE A ENCONTRAR LIGUE POR FAVOR PARA:
PATRICIA VIEIRA Nº 964326634 OU PARA O MEU Nº 918275288
OBRIGADA
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Mensagem de Liberdade

No seu blog, o Dr. Fernando Nobre da AMI, relata-nos o facto de, um dos jantares, preparado para angariar fundos para a AMI, ter sido anulado por motivos políticos.
Perguntei-lhe por escrito como é que ele aguentava?!
Como é que ele aguentava, suportar a arrogância humana e ainda ter forças para continuar no dia a dia!
Respondeu-me que, um dos motivos era por ser teimoso e o outro era porque tinha pessoas que o amavam e que o apoiavam.
Gostei da resposta!
Teimosia...acho que também sou bastante teimosa!
Gosto de ir por caminhos mais difíceis, ignorados por muitos, mas que nos levam a destinos muito mais proveitosos!
Gosto de amar o que os outros repugnam!
Gosto de proteger o que os outros ignoram!
Gosto de ser, uma “pedrinha” no sapato!
Gosto de lembrar que ignorar, não é sinónimo de inteligência nem de felicidade!
Gosto de falar o que os outros temem!
Gosto de gritar a minha revolta quando outros choram e lamentam a má sorte!
Gosto de olhar, bem dentro dos olhos da baixaria humana e lhes fazer sentir, o quanto eles são pequenos!
Gosto de opinar, simplesmente porque sou LIVRE!
É isso! Gosto de ser LIVRE!
Defendo os pontos de vista em que acredito e luto por melhorá-los e aperfeiçoá-los dia a dia!
Sou uma das teimosas!
Não me seduz a luz do “ouro”!
Não me seduz o interesse humano!
Seduz-me sim, a inteligência, a humildade, a sinceridade, a honestidade...
Perdemos muito... todos os “teimosos” sabem disso!
Perdemos algumas oportunidades mas ganhamos outras!
Perdemos interesseiros mas ganhamos amigos!
Perdemos dinheiro mas ganhamos respeito!
Um especial obrigada, aos que me amam e que me apoiam!
Um especial obrigada, aos meus poucos mas bons Amigos!
E um obrigada aos teimosos que por aí andam, lutando para que a sociedade não se resuma a um simples grupo de “humanóides”.
Mesmo “pequenos”, sem “cunhas” ou “interesses”, o nosso grito, a nossa persistência e a nossa teimosia, serão factores importantes que marcarão a diferença, nesta nossa curta passagem por este Mundo.
Fiquem bem!
Natália Vieira
Perguntei-lhe por escrito como é que ele aguentava?!
Como é que ele aguentava, suportar a arrogância humana e ainda ter forças para continuar no dia a dia!
Respondeu-me que, um dos motivos era por ser teimoso e o outro era porque tinha pessoas que o amavam e que o apoiavam.
Gostei da resposta!
Teimosia...acho que também sou bastante teimosa!
Gosto de ir por caminhos mais difíceis, ignorados por muitos, mas que nos levam a destinos muito mais proveitosos!
Gosto de amar o que os outros repugnam!
Gosto de proteger o que os outros ignoram!
Gosto de ser, uma “pedrinha” no sapato!
Gosto de lembrar que ignorar, não é sinónimo de inteligência nem de felicidade!
Gosto de falar o que os outros temem!
Gosto de gritar a minha revolta quando outros choram e lamentam a má sorte!
Gosto de olhar, bem dentro dos olhos da baixaria humana e lhes fazer sentir, o quanto eles são pequenos!
Gosto de opinar, simplesmente porque sou LIVRE!
É isso! Gosto de ser LIVRE!
Defendo os pontos de vista em que acredito e luto por melhorá-los e aperfeiçoá-los dia a dia!
Sou uma das teimosas!
Não me seduz a luz do “ouro”!
Não me seduz o interesse humano!
Seduz-me sim, a inteligência, a humildade, a sinceridade, a honestidade...
Perdemos muito... todos os “teimosos” sabem disso!
Perdemos algumas oportunidades mas ganhamos outras!
Perdemos interesseiros mas ganhamos amigos!
Perdemos dinheiro mas ganhamos respeito!
Um especial obrigada, aos que me amam e que me apoiam!
Um especial obrigada, aos meus poucos mas bons Amigos!
E um obrigada aos teimosos que por aí andam, lutando para que a sociedade não se resuma a um simples grupo de “humanóides”.
Mesmo “pequenos”, sem “cunhas” ou “interesses”, o nosso grito, a nossa persistência e a nossa teimosia, serão factores importantes que marcarão a diferença, nesta nossa curta passagem por este Mundo.
Fiquem bem!
Natália Vieira
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
NÃO ABANDONE OS SEUS ANIMAIS!

"Se algum motivo insuperável o obrigar a separar-se do seu amigo, procure-lhe um dono que o trate bem.- Só o coloque num canil albergue em último recurso, mas antes certifique-se de que vai ser bem tratado, e visite-o sempre que possa- Não o esqueça! Acredite que ele nunca se esquecerá de si.NUNCA ABANDONE O SEU ANIMAL!Em Portugal mais de 10.000 animais são abandonados anualmente. Muitos encontram a morte nos canis camarários e outros acabam por morrer à fome ou nas estradas, enquanto vagueiam pelas ruas em busca de alimentos e de abrigo. Quando abandonados, os animais sofrem todo o género de maus tratos ficando igualmente sujeitos a contrair doenças. Para além do sofrimento infligido ao animal, o abandono é, portanto um risco para a saúde pública.Nestes casos, os mais afortunados, que são poucos, são adoptados por uma ou outra pessoa mais sensível.As associações zoófilas, que recolhem animais, já há muito que ultrapassaram a capacidade de alojamento para o qual estão preparadas. Isto reflecte-se no mau tratamento dispensado aos animais.VOCÊ PODE AJUDAR A MUDAR ESTA SITUAÇÃO: Os animais são seres vivos, sensíveis e sofrentes, não são BRINQUEDOS.Um animal deve ser desejado pelo dono e bem aceite pelos restantes membros da família. Por isso, a compra ou a adopção de um animal deve ser muito ponderada e estar de acordo com a sensibilidade e disponibilidade do novo dono.Um animal de companhia precisa, não só de alimentação adequada e água fresca, mas ainda de uma série de outros requisitos que não devem ser ignorados, tais como alojamento adequado e espaço para se movimentar, acompanhamento veterinário, e atenção, entre outros. Assim, oferecer animais às crianças, só para lhes satisfazer os desejos é uma atitude incorrecta. Um animal deve fazer parte da família, ser desejado e estimado até à sua morte natural.Colocar um animal num canil albergue deve ser o último dos recursos, pois ele nunca serás feliz sem o dono.Seja tão leal com o seu animal como ele o é para consigo! "
LIGA PORTUGUESA DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Notícia do DN muito importante!
"O cão São Bernardo foi notícia há uma semana. A GNR actuou, mas o animal já não estava lá. Mistério."
Maus tratos a animais deram seis multas
Casos reportam-se a casos de morte, sofrimento e lesões infligidos desde Janeiro 2008
Data: 27-07-2009
Durante um ano e meio, apenas seis pessoas foram punidas por maus tratos a animais. Tratam-se de infracções consideradas graves, como práticas de violência infligir contra animais, provocando-lhes a morte, sofrimento ou lesões. Recai praticamente sobre o SEPNA - Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente do Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR), a competência para investigar e levantar processos de contra-ordenação por maus tratos aos animais, sempre que há denúncia fundamentada. Nas últimas semanas têm sido reportadas situações que atentam gravemente os direitos dos animais. Os cães são, de longe, os mais penalizados pela incúria, pela negligência, mas também pela violência e opressão do Homem. Não são raras as denúncias que nos chegam de cães acorrentados, subnutridos e mergulhados em condições de higiene deploráveis. Desde Janeiro de 2008 até ao final do primeiro semestre deste ano, a GNR foi chamada por diversas vezes para este tipo de casos. No entanto, poucos resultaram em punição. É isso, pelo menos isso que revelam os dados relativos às actuações desenvolvidas pelo núcleo do SEPNA da GNR Madeira, a que o DIÁRIO teve acesso: seis autos de notícia por contra-ordenação. Segundo Ricardo Graça Monteiro, tenente do Comando Territorial da GNR, "estes autos surgiram na sequência de denúncias apresentadas por vários cidadãos e associações de defesa dos animais, como a SPAD e a PATA". A violência contra os animais tem sido notícia nas últimas semanas, mas isso não tem resultado em consequências práticas, pelo menos desde Janeiro de 2009."Durante este ano temos tido conhecimento de algumas situações nas quais os militares se deslocam ao local para verificar a veracidade das queixas e informações, não tendo até à data se justificado o levantamento de autos ou o encaminhamento para a Divisão de Saúde de Bem-estar", explica o tenente da GNR.Nos termos da lei, as coimas mínimas variam entre 25 e 500 euros e as máximas oscilam entre 3.740 e 44.890 euros, consoante sejam pessoas singulares ou colectivas. Mandados judiciais resolvemA verdade é que a acção dos militares da GNR esbarram muitas vezes em imposições legais e administrativas. Exemplo disso foi a última denúncia, publicada há uma semana nestas páginas, a propósito de um cão São Bernardo, mantido em condições degradantes, na Travessa dos Farias, Santa Quitéria, no Funchal. "Chegámos lá e não avistámos nenhum animal. Ele já não estava lá". Se estivesse, o procedimento seria solicitar ao Tribunal um mandado judicial, fundamentado na denúncia, para entrar na propriedade privada e executar a lei. Foram aliás, através desse mandados judiciais que a GNR conseguiu cumprir três das seis contra-ordenações no último ano e meio. Os responsáveis só foram punidos graças às denúncias de cidadãos que se insurgem contra a gritante falta de civismo e denunciam casos concretos que consideram ser autênticos actos bárbaros perpetrados contra animais. Histórias que mais se aproximam das sociedades subdesenvolvidas e incivilizadas. O que diz a lei a propósito dos direitos dos animaisA 3ª versão - a mais recente (Lei n.º 49/2007, de 31/08); a 2ª versão (DL n.º 315/2003, de 17/12); e a 1ª versão (DL n.º 276/2001, de 17/10); estabelecem "as normas legais tendentes a pôr em aplicação em Portugal a Convenção Europeia para a Protecção dos Animais de Companhia". O artigo 7.º (Princípios básicos para o bem-estar dos animais): 1 - As condições de detenção e de alojamento para reprodução, criação, manutenção e acomodação dos animais de companhia devem salvaguardar os seus parâmetros de bem-estar animal (...). 3 - São proibidas todas as violências contra animais, considerando-se como tais os actos consistentes em, sem necessidade, se infligir a morte, o sofrimento ou lesões a um animal.Artigo 8.º(Condições dos alojamentos): 1 - Os animais devem dispor do espaço adequado às suas necessidades fisiológicas e etológicas, devendo o mesmo permitir: a) A prática de exercício físico adequado; b) A fuga e refúgio de animais sujeitos a agressão por parte de outros. Artigo 9.º(Factores ambientais): 1 - A temperatura, a ventilação, a luminosidade e obscuridade das instalações devem ser as adequadas à manutenção do conforto e bem-estar das espécies que albergam. Artigo 12.º(Alimentação e abeberamento): 1 - Deve existir um programa de alimentação bem definido, de valor nutritivo adequado e distribuído em quantidade suficiente para satisfazer as necessidades alimentares das espécies e dos indivíduos de acordo com a fase de evolução fisiológica em que se encontram, nomeadamente idade, sexo, fêmeas prenhes ou em fase de lactação. Artigo 14.º(Higiene): 1 - Devem ser cumpridos adequados padrões de higiene (...), às instalações e a todas as estruturas de apoio ao maneio e tratamento dos animais; 2 - As instalações, o equipamento e as áreas adjacentes devem ser limpos com a periodicidade adequada, de modo a não criar perturbações desnecessárias aos animais (...); 3 - As instalações devem possuir uma boa capacidade de drenagem das águas sujas e os animais não devem poder ter acesso a tubos de drenagem de águas residuais.
Ricardo Duarte Freitas
Maus tratos a animais deram seis multas
Casos reportam-se a casos de morte, sofrimento e lesões infligidos desde Janeiro 2008
Data: 27-07-2009
Durante um ano e meio, apenas seis pessoas foram punidas por maus tratos a animais. Tratam-se de infracções consideradas graves, como práticas de violência infligir contra animais, provocando-lhes a morte, sofrimento ou lesões. Recai praticamente sobre o SEPNA - Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente do Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR), a competência para investigar e levantar processos de contra-ordenação por maus tratos aos animais, sempre que há denúncia fundamentada. Nas últimas semanas têm sido reportadas situações que atentam gravemente os direitos dos animais. Os cães são, de longe, os mais penalizados pela incúria, pela negligência, mas também pela violência e opressão do Homem. Não são raras as denúncias que nos chegam de cães acorrentados, subnutridos e mergulhados em condições de higiene deploráveis. Desde Janeiro de 2008 até ao final do primeiro semestre deste ano, a GNR foi chamada por diversas vezes para este tipo de casos. No entanto, poucos resultaram em punição. É isso, pelo menos isso que revelam os dados relativos às actuações desenvolvidas pelo núcleo do SEPNA da GNR Madeira, a que o DIÁRIO teve acesso: seis autos de notícia por contra-ordenação. Segundo Ricardo Graça Monteiro, tenente do Comando Territorial da GNR, "estes autos surgiram na sequência de denúncias apresentadas por vários cidadãos e associações de defesa dos animais, como a SPAD e a PATA". A violência contra os animais tem sido notícia nas últimas semanas, mas isso não tem resultado em consequências práticas, pelo menos desde Janeiro de 2009."Durante este ano temos tido conhecimento de algumas situações nas quais os militares se deslocam ao local para verificar a veracidade das queixas e informações, não tendo até à data se justificado o levantamento de autos ou o encaminhamento para a Divisão de Saúde de Bem-estar", explica o tenente da GNR.Nos termos da lei, as coimas mínimas variam entre 25 e 500 euros e as máximas oscilam entre 3.740 e 44.890 euros, consoante sejam pessoas singulares ou colectivas. Mandados judiciais resolvemA verdade é que a acção dos militares da GNR esbarram muitas vezes em imposições legais e administrativas. Exemplo disso foi a última denúncia, publicada há uma semana nestas páginas, a propósito de um cão São Bernardo, mantido em condições degradantes, na Travessa dos Farias, Santa Quitéria, no Funchal. "Chegámos lá e não avistámos nenhum animal. Ele já não estava lá". Se estivesse, o procedimento seria solicitar ao Tribunal um mandado judicial, fundamentado na denúncia, para entrar na propriedade privada e executar a lei. Foram aliás, através desse mandados judiciais que a GNR conseguiu cumprir três das seis contra-ordenações no último ano e meio. Os responsáveis só foram punidos graças às denúncias de cidadãos que se insurgem contra a gritante falta de civismo e denunciam casos concretos que consideram ser autênticos actos bárbaros perpetrados contra animais. Histórias que mais se aproximam das sociedades subdesenvolvidas e incivilizadas. O que diz a lei a propósito dos direitos dos animaisA 3ª versão - a mais recente (Lei n.º 49/2007, de 31/08); a 2ª versão (DL n.º 315/2003, de 17/12); e a 1ª versão (DL n.º 276/2001, de 17/10); estabelecem "as normas legais tendentes a pôr em aplicação em Portugal a Convenção Europeia para a Protecção dos Animais de Companhia". O artigo 7.º (Princípios básicos para o bem-estar dos animais): 1 - As condições de detenção e de alojamento para reprodução, criação, manutenção e acomodação dos animais de companhia devem salvaguardar os seus parâmetros de bem-estar animal (...). 3 - São proibidas todas as violências contra animais, considerando-se como tais os actos consistentes em, sem necessidade, se infligir a morte, o sofrimento ou lesões a um animal.Artigo 8.º(Condições dos alojamentos): 1 - Os animais devem dispor do espaço adequado às suas necessidades fisiológicas e etológicas, devendo o mesmo permitir: a) A prática de exercício físico adequado; b) A fuga e refúgio de animais sujeitos a agressão por parte de outros. Artigo 9.º(Factores ambientais): 1 - A temperatura, a ventilação, a luminosidade e obscuridade das instalações devem ser as adequadas à manutenção do conforto e bem-estar das espécies que albergam. Artigo 12.º(Alimentação e abeberamento): 1 - Deve existir um programa de alimentação bem definido, de valor nutritivo adequado e distribuído em quantidade suficiente para satisfazer as necessidades alimentares das espécies e dos indivíduos de acordo com a fase de evolução fisiológica em que se encontram, nomeadamente idade, sexo, fêmeas prenhes ou em fase de lactação. Artigo 14.º(Higiene): 1 - Devem ser cumpridos adequados padrões de higiene (...), às instalações e a todas as estruturas de apoio ao maneio e tratamento dos animais; 2 - As instalações, o equipamento e as áreas adjacentes devem ser limpos com a periodicidade adequada, de modo a não criar perturbações desnecessárias aos animais (...); 3 - As instalações devem possuir uma boa capacidade de drenagem das águas sujas e os animais não devem poder ter acesso a tubos de drenagem de águas residuais.
Ricardo Duarte Freitas
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Mensagem
Bela mensagem para todos os que se julgam únicas vítimas da Vida e do Mundo.
Que nos seja útil.
Natália Vieira
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